Nadia Calviño é presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI) desde janeiro e visitou o Porto de Leixões, onde acompanhou as obras em curso.

A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo recebeu a presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI), Nadia Calviño, em visita a Portugal, no passado domingo.
A APDL tem um contrato de empréstimo no valor de 60 milhões de euros com o Banco Europeu de Investimento (BEI). Este financiamento destina-se a apoiar a melhoria das acessibilidades marítimas ao Porto de Leixões, através do aprofundamento do canal de acesso e da bacia de manobras, bem como a ampliação do quebra-mar existente em 300 metros, obra que teve início em 2021 e que visa aumentar a capacidade de recepção de navios de maior calado, melhorar a segurança das operações portuárias e promover a competitividade do porto a nível internacional.
Durante a sua visita ao Porto de Leixões, a Presidente Nadia Calviño foi recebida pelo Presidente do Conselho de Administração, João Pedro Neves, tendo oportunidade de observar “in loco” os trabalhos em curso no prolongamento do quebra-mar externo, que foram retomados em Abril 2024 após as férias de inverno. Actualmente, estas obras consistem na deposição de enrocamentos de diversas gamas, por via marítima e terrestre, prevendo-se a retomada da colocação dos blocos que cobrem a estrutura em betão denso no próximo mês.

O Presidente do BEI afirmou que “Foi com grande satisfação que visitei o Porto de Leixões. O BEI financia trabalhos em curso para aprofundar canais de acesso a navios de maior porte, aumentando o potencial comercial do país, beneficiando a competitividade das empresas portuguesas e a solidez da economia europeia".
João Pedro Neves, Presidente da APDL manifesta a sua satisfação com a visita do Presidente, destacando “a importância do financiamento destinado a apoiar a melhoria das acessibilidades marítimas ao porto, crucial para aumentar a capacidade e eficiência do Porto de Leixões, fortalecendo a sua posição e promover o crescimento económico e a competitividade.”

