E se for inviável?
No entanto, para a oposição, o estudo do estudo após a construção do trabalho foi concedido é “ridículo”, pois pode determinar que a operação é “inviável em termos de custos”. “Teria sido prudente ter desenvolvido este estudo antes. No entanto, está preocupado que este estudo seja realizado no meio do trabalho. E está determinado que a operação é inviável?”, Adverte José Pedro Rodrigues, vereador da CDU em Matosins.
Bruno Pereira, conselheiro da coalizão PSD/CDS, garante que a altura escolhida para conduzir a operação da operação da operação seja “ridícula”, sendo a câmara de Matosinsinhos para “construir a casa pelo telhado”. No entanto, o município, liderado pela socialista Luísa Salgueiro, argumenta que “não faria sentido fazer um estudo de viabilidade, antes de avaliar a viabilidade da construção de infraestrutura. São fases distintas do processo, que estão sendo executadas como planejado”.
Os prefeitos da oposição concordam que o projeto não coletará problemas de mobilidade existentes no município. O Independent António Parada acrescenta que não entende o estudo no momento, e “todos os estudos” devem ser feitos antes que um trabalho seja concedido.
Menos eficaz no Leça
Além disso, para a parada, o projeto Metrobus é “desastroso”, pois terá uma seção em que “se misturará com o tráfego rodoviário”, que pode prejudicar a velocidade para a qual foi projetado.
José Pedro Rodrigues argumenta que “o BRT é cada vez menos eficaz para atender às necessidades da mobilidade, especialmente em Leça de Palmeira”. O comunista enfatiza que a prioridade deve ser a construção de uma linha de metrô paralela à A28. Bruno Pereira diz que seria mais importante para Metrobus “chegar à antiga área de Leça Da Palmeira do que estender a linha para marcar compras e o aeroporto”.

Créditos: Newspaper of News
TVSH
24/07/2025

