A CDU denunciou nesta quinta -feira como “inaceitável” a supressão de serviços no metrô do Porto devido ao “desconforto térmico” e exigiu soluções urgentes para garantir o conforto e a segurança dos passageiros, a saber, aqueles que circulavam no município de Matosinsinhos.
“O metrô do Porto é um meio de transporte, não um 'forno em Carris'. Os usuários pagam pela caminhada para se mover com segurança e confortável, não para viajar em sacrifício e condições extremas”, disse o vereador da CDU no município de Matosinhense, José Pedro Rodrigues, que dirige novamente a lista da coalizão para os municipais.
De acordo com o candidato comunista, o episódio ocorreu em 5 de agosto, quando vários usuários ficaram surpresos com a interrupção de chamadas e aconselhados através dos painéis informativos a recorrer a outros meios de transporte.
No dia seguinte, na reunião da Câmara de Matosinsinhos, em 6 de agosto, José Pedro Rodrigues enfrentou o executivo municipal, que faz parte do governo metropolitano, com os sucedidos.
Na declaração, a CDU declarou que, apesar da “ignorância” alegada pelo município, a empresa reconheceu o problema, anunciando medidas para reduzir as temperaturas.
Para José Pedro Rodrigues, essa resposta foi “insuficiente” e “desrespeitosa com os usuários”, pois o metrô admitiu que os veículos permaneceriam “quentes”, mesmo após as intervenções.
“O direito à qualidade do transporte público, com condições decentes e conforto, deve ser garantido. As queixas dos usuários foram focadas principalmente nas composições que circulam no município de Matoscos”, disse o vereador.
Dada a seriedade da situação, José Pedro Rodrigues solicitou uma reunião da administração do metrô para “discutir esse tema e exigir soluções concretas e urgentes”.
Perguntado por Lusa em 7 de agosto, a fonte oficial do Metro do Porto admitiu que “é difícil” melhorar significativamente o ar condicionado dos veículos Eurotram, em serviço desde 2002, devido a limitações técnicas.
A empresa explicou que a capacidade máxima de resfriamento permite reduzir a temperatura em cerca de 10 a 12 graus em comparação com o exterior, o que, em dias muito quentes, não garante níveis de conforto de 20/21 graus.
De acordo com a mesma fonte, o sistema ainda está envergonhado devido à abertura frequente das seis portas em cada parada, causando rápida renovação do ar e dificultando a manutenção da temperatura.
“Vamos melhorar, mas provavelmente não atingiremos 20 graus. Talvez estejamos em 27/28. Ou seja, não está muito quente, está quente”, disse a fonte.
Soluções mais eficazes implicariam, de acordo com o medidor do Porto, “metade da capacidade” ou mudanças profundas na cobertura do veículo.
Além de José Pedro Rodrigues, eles são candidatos para os Câmara de Matosinsinhos para o atual prefeito, Luísa Salgueiro para o PS, o social -democrata Bruno Pereira (adjudicial) e o ex -parlado socialista e independente do parlado da parla), bem como o ex -presidente da esquerda e o parla de esquerda e o parla -de -esquerda e o parlado de esquerda e o parla de esquerda e o parla de esquerda e o presidente da esquerda e do parla. Diana Sá e Vasco Martins.
O atual executivo consiste em sete PS eleito, um do PSD, um independente, um para o movimento António Parada Yes! e um da CDU.
As eleições municipais são realizadas em 12 de outubro.

