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Depois de construir a primeira casa impressa em 3D no país, Havelar levanta um prédio de 500 químicos em uma semana, onde o projeto Recicricular será hospedado, o que resulta de um concurso público municipal, em um investimento de 800 mil euros.
Para combater a crise imobiliária, José Maria Ferreira, Patrick Eichiner e Rodrigo Vilas Boas levantaram há dois anos para imprimir moradias, usando soluções de impressão 3D em parceria com um fabricante dinamarquês, que permite o desenvolvimento de “estruturas de alta qualidade mais rapidamente, acessíveis e sustentáveis”, os promotores da VilA DOEPELENT.
No entanto, depois que o ano passado foi responsável por levantar a primeira casa impressa em 3D no país (uma habitação em T2 de 90 metros quadrados), em apenas 18 horas, localizada em Vila do Conde, Havelar apresenta nesta sexta-feira, 5 de setembro, em Perafita, Matosins, o primeiro trabalho público usando a impressão 3D.
“O trabalho resultante de um concurso público para o Conselho da Cidade de Matosinsinhos está sendo executado pela startup portuguesa para ter um tempo recorde: dentro de uma semana, um edifício de 500 metros será erguido e deve ser concluído em cinco meses”, diz Havelar, em comunicado.
Com um investimento de 800 mil euros, o novo edifício será sediado, o projeto recircular, dedicado à reciclagem e reutilização de resíduos eletrônicos para economia circular com um aspecto social, que empregará pessoas com deficiência dessa região.
“Given a context of housing crisis and scarcity of resources, we believe we can be the solution, because the formula we use in havelar allows you to build homes and buildings with less cost, in less time, and with a smaller carbonic footprint,” says José Maria Ferreira, co -founder and CEO of Havelar, ensuring that “besides being sustainable, 3D impression allows greater versatility in the construction site, It can be a maneira mais rápida e econômica de responder às necessidades da população ”, argumenta.

TVSH
05/09/2025
Créditos: Jornal de Negócios

