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Matosinhos

Candidata à Câmara Municipal de Matosinhos

FranciscoBy FranciscoOctober 3, 2025No Comments13 Mins Read
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Luísa Salgueiro é presidente da Câmara Municipal de Matosinhos desde 2017, tendo sido reeleita em 2021. Em 2025, é candidata a um terceiro e último mandato à autarquia matosinhense. Estivemos à conversa com a atual presidente do concelho, onde ficamos a conhecer os seus planos para Matosinhos em temas como a habitação, ambiente e mobilidade.

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Habitação & Planeamento Urbano 

1. Na apresentação da sua recandidatura, mencionou que Matosinhos já tem terrenos disponíveis para cooperativas de habitação económica — e que faltam apenas os diplomas legislativos para avançar. Como poderia o Governo responder a esse desafio? 

As cooperativas de habitação são uma resposta muito eficaz ao problema da habitação. Precisam urgentemente de um novo enquadramento legislativo que lhes permita acesso a instrumentos de financiamento adequados, de longo prazo, juros bonificados e, na minha opinião, com alguma forma de garantia pública. O tratamento fiscal da habitação cooperativa também deve ser muito mais amigável. Estas são as vias necessárias para que as cooperativas atraiam novos cooperantes, sobretudo jovens, repetindo o sucesso que esta solução teve no passado e criando habitação em grande escala. Matosinhos é um exemplo disto mesmo e temos muito orgulho no nosso movimento cooperativo, que o município está muito interessado em apoiar, nomeadamente na cedência de terrenos.

2. Recentemente, desafiou o Governo para tornar Matosinhos num projeto-piloto de cooperativas de habitação económica, com terrenos já disponíveis. Que tipo de apoio legislativo e financeiro considera essencial para viabilizar este modelo?

A experiência das cooperativas de habitação de Matosinhos é reconhecida nacional e internacionalmente. São um caso de sucesso e acho que, tendo em conta a especial vontade da Câmara Municipal em apoiar uma nova vaga de habitação cooperativa, estamos perante uma oportunidade de realizar um projeto piloto de grande ambição, que pode servir de modelo para todo o país. Diria que o que precisamos é o que já referi na resposta anterior: linhas de financiamento adequadas às cooperativas e aos cooperantes e tratamento fiscal mais favorável.

3. Prevê aumentar o parque habitacional para 6% até 2026, com 512 novas habitações, 1 400 reabilitadas e 278 de renda acessível. Acha que esses números chegam para responder à crise da habitação em Matosinhos?

Matosinhos é um dos municípios mais atrativos da região, pela qualidade de vida que proporciona. Teremos, por isso, dois fenómenos previsíveis: quem nasce em Matosinhos quer cá ficar a viver e quem procura um novo local para viver, por motivos profissionais ou outros, também olha para Matosinhos como uma das suas primeiras opções na região. Isto quer dizer que continuará a existir procura, o que é um sinal positivo e de que nos devemos orgulhar. Mas também quer dizer que a oferta tem de crescer e responder a essa procura, oferecendo habitação acessível às famílias, em particular às mais jovens. A crise de habitação é o maior problema do país e em Matosinhos estamos a fazer o caminho de desenvolver a oferta para contrabalançar o mau funcionamento do mercado de habitação. As casas que temos em execução terão um efeito duplo: vão resolver o problema habitacional de milhares de pessoas e vão, igualmente, contribuir para melhorar o equilíbrio entre procura e oferta. Obviamente, não ficaremos por aqui e teremos mais projetos e queremos mesmo muito poder contar com as cooperativas de habitação, entidades sociais e promotores privados para que Matosinhos possa ser, também nas políticas de habitação, um bom modelo para o país.

4. Falou em “conceito de habitar’, não só habitação. Que elementos — como transportes, equipamentos, fiscalidade — considera essenciais para construir habitação com qualidade?

A qualidade de vida começa com a “facilidade de vida”, isto é, com uma conjugação de fatores que vão desde o valor dos salários até ao acesso à habitação, passando pela mobilidade e pelos diversos serviços essenciais, como a saúde, a educação, o desporto e a cultura, entre outros. Posso dizer que temos indicadores muito bons. Por exemplo, em Matosinhos, todas as pessoas têm médico de família e somos um dos municípios líderes em investimento em educação, desporto e cultura. Temos um nível de salário médio bastante superior ao da região e que se afirma pela positiva em termos nacionais. Temos tido um crescimento sustentável de emprego de qualidade, com melhores salários e mais empresas que inevitavelmente geram mais movimentações dentro do concelho e para os concelhos vizinhos. A mobilidade é o sistema que liga tudo isto à vida das pessoas, que facilita o acesso e permite, em última análise, a possibilidade de usufruir da qualidade de vida que o concelho oferece.

Mobilidade & Infraestruturas

5. Sublinha que o tráfego automóvel diário está a aumentar. Que estratégias municipais planeia para continuar a conter esse crescimento?

O crescimento económico que se tem verificado em Matosinhos gera, como já referi, mais movimento. Gostaríamos que esse movimento fosse cada vez mais em transporte público e estamos numa fase de grande crescimento da rede e da oferta, quer da rede de Metro do Porto, quer na linha de metrobus, quer do reforço de linhas e frequências na nossa antiga Maré, agora Unir. Sabemos que o número de utilizadores de transporte publico em Matosinhos é muito assinalável só que é acompanhado pelo crescimento de veículos particulares. Isto quer dizer que as pessoas têm mais atividades que implicam deslocações, sejam de trabalho, sejam pessoais e nós temos de olhar para esta realidade de forma integrada, ou seja, a mobilidade é um sistema complexo, que depende não apenas do que se passa no concelho mas também na relação económica e social com os concelhos vizinhos. Temos  muito trabalho realizado nesta área, quer em termos locais, quer nos fóruns regionais, em particular com a Área Metropolitana do Porto.

6. Está previsto um viaduto de conexão da A28 à Rua Eduardo Torres e a linha de Metro de S. Mamede continua em obra. Pensa que essas intervenções vão aliviar efetivamente os congestionamentos e melhorar a mobilidade no concelho?

Nenhuma obra ou projeto tem por si só a capacidade de resolver todos os problemas de mobilidade. Mas dão importantes contributos que beneficiam os habitantes dessas zonas e que contribuem para uma melhoria geral no concelho. Assim, cada uma das nossas ações tem a função de ser uma nova peça num puzzle muito grande.

7. Defendeu ainda a construção de uma nova travessia entre Matosinhos e Leça da Palmeira, considerando a limitação da cota da A28. Como imagina concretizar essa ligação? Em túnel, ponte ou outra solução técnica?

Essa é uma ambição, diria mesmo, uma reivindicação de que não desistiremos. A solução tecnicamente mais adequada será encontrada e, quer seja em túnel, em ponte ou outra, posso garantir que é uma prioridade para mim encontrar essa solução.

8. O projeto Metrobus ligará o aeroporto a Perafita, Leça da Palmeira e Matosinhos. Quando espera que essa linha entre em funcionamento e que efeitos espera na mobilidade regional?

Este projeto está a entrar na fase de concretização e terá um efeito qualificante de toda a região norte do concelho, com impactos enormes na mobilidade, na qualidade de vida e no aumento da atratividade económica de Matosinhos, pela ligação eficaz que faz ao aeroporto. É um daqueles projetos de que falaremos no futuro como tendo marcado um antes e um depois de toda aquela zona do concelho, porque sabemos que vai permitir uma nova era de desenvolvimento sustentável das freguesias de Perafita e de Leça da Palmeira e não só. Temos muito orgulho neste projeto. É a prova da nossa capacidade de lutar por Matosinhos perante a decisão de encerramento da refinaria e foi da nossa capacidade de reivindicação e de defesa dos interesses da nossa comunidade que obtivemos o financiamento para o metrobus, para o apoio aos trabalhadores e empresas afetados e para várias outras ações com impacto positivo em Matosinhos.

Descentralização & Regionalização

10. Como presidente da ANMP, mencionou que o processo de descentralização deve ser uma “rampa” para a regionalização. Qual é o próximo passo político e cronológico nesta transição?

Ser presidente da ANMP, tal como qualquer outro cargo deste género,  é um trabalho voluntário, não remunerado, que me permitiu, juntamente com colegas autarcas de todos os partidos, afirmar uma agenda de desenvolvimento do país e de a reivindicar junto dos governos, independentemente da cor partidária. É pessoalmente muito exigente conciliar o trabalho no município com outras funções, na prática são ainda mais horas de trabalho… mas, no caso da ANMP, posso dizer com toda a franqueza aos matosinhenses que foram tempo e trabalho bem empregues, que trouxeram já muitas vantagens para Matosinhos em várias áreas, de que destaco a Saúde, a Ação Social e a Educação. Quando a esmagadora maioria dos autarcas reclama a regionalização está a ser voz das suas comunidades porque sabe bem o que custa aguardar meses ou anos por decisões tomadas em Lisboa, que impedem a resolução de problemas reais e urgentes das populações. O próximo passo, respondendo diretamente à pergunta, é não desistirmos da exigência da Regionalização como modelo inadiável de desenvolvimento do país e de serviço às necessidades das pessoas.

11. Com Matosinhos integrado no Pacto de Autarcas, qual será o papel que o município desempenhará na transição energética e no combate às alterações climáticas até 2030?

Nós assumimos a antecipação das metas de descarbonização e estamos a conseguir resultados excelentes. Num mundo que está tão turbulento, sabemos que estamos a fazer a nossa parte, com convicção e com a consciência de que estamos a fazê-lo para nós, mas, sobretudo, para as próximas gerações. A política não pode ser só “o aqui e agora” que tantas vezes as forças populistas utilizam. A política deve ser uma ação de responsabilidade perante o presente e perante o futuro, tendo em conta os netos dos nossos netos!

12. Matosinhos já cumpre 71% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Que estratégias foram determinantes para alcançar este resultado?

O nosso trabalho nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) é muito motivador. É um trabalho que envolve toda a comunidade, as instituições e as empresas. A Câmara Municipal tem um papel de liderança e de coordenação mas os ODS são, verdadeiramente, um exemplo de comunidade em ação. Somos líderes em vários dos 17 ODS, quer em termos regionais, quer em termos nacionais, como na Saúde ou na Educação, segundo a avaliação independente a que estamos sujeitos. Sentimos que estamos mesmo a criar um Matosinhos sustentável, que olha para o desenvolvimento conciliando as dimensões humanas, sociais e económicas. A nossa estratégia e continuar a criar mais parcerias, mais projetos, maior orientação do que fazemos, do que se faz no concelho, para a criação de um futuro sustentável. As vantagens são imensas, algumas evidentes já hoje e bem visíveis na vida do dia a dia. Outras terão impacto nas próximas décadas e resultam do que estamos a fazer agora.

13. Apesar dos avanços na recolha seletiva, continuam a surgir queixas sobre contentores sobrelotados e resíduos depositados fora dos ecopontos. Que medidas concretas pretende implementar para melhorar a recolha de lixo e aumentar as taxas de reciclagem no concelho?

Continuaremos a fazer a nossa parte, isto é, melhor  funcionamento da rede de recolha e sensibilizando todos para este tema. Sabemos que só poderemos ter melhores resultados com a participação de todos, seja pela adoção de comportamentos responsáveis, seja por nos chamarem a atenção quando as coisas não estão bem. Nós incentivamos as críticas, porque pensamos que são o melhor indicador para podermos fazer mais e melhor. Uma comunidade forte tem cidadãos mais participativos e é neste permanente diálogo que podemos ir mais além.

Desenvolvimento Comunitário & Urbanismo

14. Durante este mandato, Matosinhos foi apontado como exemplo de Câmara transparente. Que medidas concretas foram adotadas para alcançar esse reconhecimento?

Sim, foi um reconhecimento que muito nos orgulha. Procuramos guiar a nossa ação pelas melhores práticas nacionais e internacionais de transparência na gestão pública. As medidas são muitas, desde a qualidade de informação que disponibilizamos aos cidadãos, até à otimização de procedimentos internos. É um caminho que seguimos com sentido de responsabilidade, mesmo sabendo que há sempre pessoas que tentam denegrir esse trabalho. Mas não trabalhamos a pensar nesses… trabalhamos a pensar na esmagadora maioria dos matosinhenses que partilha connosco o ideal de um Matosinhos sempre melhor!

15. Na sua candidatura refere que Matosinhos é ‘identidade de trabalho, mar, tradição e futuro’, com foco no ambiente, cultura e inovação. Pode explicar como essas dimensões serão promovidas em conjunto no próximo mandato?

Os matosinhenses sabem que esses valores são partilhados na nossa ação política. Em certa medida é esta forte identidade cultural de Matosinhos que torna fácil desenhar os nossos projetos e programa para os próximos 4 anos. Sinto mesmo essa sintonia entre a ambição, expetativas e desejos das pessoas e a minha linha de ação. Para mim a política é isto… eu sei que recebo um voto de confiança das pessoas para as defender e para respeitar os seus interesses e necessidades individuais, conciliando-as num projeto coletivo que deve ser, tem de ser, bom para todos. A política é a defesa desse bem comum, com respeito por cada pessoa.

16. Como imagina Matosinhos em 2030? Quais são os três principais marcos que gostaria de deixar como legado?

Parece uma pergunta difícil… mas instintivamente respondo com mais qualidade de vida, mais desenvolvimento económico e social, mais capacidade de resistir a crises (como fizemos durante a pandemia Covid) através da união de todos.

17. Recandidata-se a um terceiro e último mandato. O que sente que ainda está por fazer em Matosinhos?

Matosinhos tem um enorme potencial, em muitas áreas distintas. Libertar esse potencial e criar sempre caminhos de futuro é o que estará sempre por fazer. Quero concretizar a nossa política de habitação e mobilidade, continuar o movimento de desenvolvimento sustentável que iniciámos. E quero que sejamos capazes de continuar a melhorar os salários, a garantir empregos de qualidade, cuidados de saúde para todos, uma educação que seja a bandeira da igualdade de oportunidades que defendo. Quero que o acesso à Cultura e ao Desporto sejam um direito de todos. Por isso tenho a enorme ambição que resulta de todas essas linhas de ação que precisam de continuidade, de trabalho e de persistência.

18. Grande parte das promessas feitas em 2021 já estão em execução. Considera que esse cumprimento antecipado é um trunfo nesta nova corrida eleitoral?

Estou na política não para fazer promessas, mas para assumir compromissos. Era é o que faltava chegar ao fim deste mandato e não poder dizer que fizemos o nosso melhor na concretização dos compromissos que assumimos com os matosinhenses! É com base na consciência de que assim fiz, que assim fizemos, que me apresento agora aos matosinhenses.

19. Se fosse eleita novamente, quais seriam as três prioridades claras para 2026 em diante?

Uma forte aposta no desenvolvimento integrado do concelho, isto é, fazer os equilíbrios com as diferentes dinâmicas de desenvolvimento que temos em curso, nas muitas áreas que já referi. Uma coisa que nos marcou a todos, a pandemia, mostrou-nos a importância do trabalho em conjunto, com rapidez e com eficácia perante os problemas mais graves. Somos um concelho resiliente, com provas dadas dessa resiliência. As nossas três prioridades serão sempre respeitar e valorizar o passado, cuidar do presente e garantir o futuro.

20. Que mensagem gostaria de deixar aos Matosinhenses?

Estas eleições são muito importantes. A Democracia deu-nos o direito de escolher quem nos representa e o meu apelo é à participação cívica, ao exercício do direito ao voto. Com humildade, mas com confiança e consciência do dever cumprido, apresento-me perante este poder dos matosinhenses de decidirem e espero que os que confiam em mim e neste projeto o validem com o seu voto.



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