O que está em questão estão a supressão de medidores devido ao “desconforto térmico”.

Na terça -feira passada, 5 de agosto, vários usuários do metrô do Porto foram confrontados com a supressão do serviço, justificados nos cartazes devido ao “desconforto térmico”, acompanhados pela sugestão de recorrer a outros meios de transporte para alcançar seus destinos.
Em uma nota enviada à mídia, a CDU considera essa situação “absolutamente inaceitável”, tendo no dia seguinte, 6 de agosto, na reunião da casa, o vereador da CDU, José Pedro Rodrigues, confrontou o executivo municipal – que tem responsabilidades na administração de Metro Do Porto – com esse episódio.
Apesar da alegação da ignorância por parte da Câmara, em 7 de agosto, o metrô do Porto divulgou informações públicas reconhecendo o problema e alegando tomar medidas para reduzir as temperaturas, admitindo, no entanto, que os veículos permaneceriam “quentes”.
A parte considera uma resposta insuficiente que “desrespeita os usuários”. Também pode ser lido que “o direito a um transporte público de qualidade, com condições decentes e conforto, deve ser garantido, e as queixas dos usuários estão focadas principalmente nas composições que circulam no município de Matosinsinhos”.
O conselheiro da CDU, José Pedro Rodrigues, solicitou uma reunião da administração do Metro do Porto para discutir esse tema e exigir soluções concretas e urgentes.

