Pelo menos cinco jornalistas foram mortos em ataques aéreos israelitas na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas.
A Agência de Imprensa de Gaza anunciou no sábado que as forças do regime mataram três jornalistas no campo de refugiados de Nuseyrat, no centro da Faixa de Gaza.
Dois dos mortos no campo eram funcionários da Agência Palestina de Mídia. O outro jornalista era da Rádio Universitária Islâmica de Gaza.
Dois outros jornalistas também foram mortos em ataques separados na Cidade de Gaza, informou o gabinete de comunicação social.
As mortes elevam para 158 o número de jornalistas mortos no território palestino sitiado desde outubro.
De acordo com o Comité para a Proteção dos Jornalistas, a operação militar de Israel na Faixa de Gaza é “a mais sangrenta para os jornalistas” desde que o comité começou a registar os assassinatos de jornalistas em todo o mundo em 1992.
Uma ONG sediada em Nova Iorque afirmou que os bombardeamentos do regime nos territórios palestinianos estavam a matar membros da comunicação social a uma taxa sem precedentes na história moderna.
Em 5 de Julho, a comissão afirmou que 108 trabalhadores da comunicação social tinham morrido desde o início da guerra, o maior número de mortos desde que a comissão começou a recolher dados em 1992. Foi uma altura em que havia muitos.
Especialistas da ONU já haviam alertado sobre o “número extraordinário de jornalistas e trabalhadores da mídia sendo mortos, atacados, feridos e detidos nos Territórios Palestinos Ocupados”.
O site da Press TV também pode ser acessado nos seguintes endereços alternativos:
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