O aumento do tempo livre, o uso descontrolado do celular e o anonimato das redes sociais levam ao aumento dos casos de cyberbullying infantil.

Depois de meses fazendo trabalhos escolares, em frente aos livros e com os exames nacionais completamente concluídos, chega o verão e com ele o momento mais desejado pelos estudantes: as férias.
O período de verão permitirá que os mais novos descansem e se desconectem do ano letivo durante as próximas semanas, durante as quais poderão desfrutar de uma infinidade de atividades, como ir à praia, passar tempo na piscina, viajar e compartilhar momentos de qualidade com outros amigos ou familiares.
Embora as férias sejam um período de descanso para os alunos, elas podem ser desafiadoras para muitos deles, pois os problemas enfrentados em sala de aula podem persistir e até se intensificar nessa época.
O bullying não desaparece durante o verão, ele simplesmente se move para o ambiente digital onde o anonimato e a fácil disseminação de informações através das redes sociais pioram a situação. Durante esta época do ano, os jovens têm mais tempo livre e, portanto, têm mais tempo para usar seus celulares sem a supervisão de adultos. Ao mesmo tempo, algumas crianças também vivenciam mais momentos de isolamento devido às horas que podem passar sozinhas enquanto seus pais ainda estão no trabalho.
“São momentos em que eles têm mais liberdade e é preciso manter maior supervisão e segurança sem privá-los da privacidade ou da desconexão. A tecnologia avançou o suficiente para que um celular não seja mais necessário; com um smartwatch podemos manter nossos filhos e nós mesmos seguros, enquanto os mantemos conectados”, diz Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.
As famílias desempenham um papel fundamental na prevenção do abuso escolar entre menores. Elas devem sempre prestar muita atenção ao comportamento de seus filhos para detectar quaisquer sinais ou sintomas de cyberbullying. Também é essencial que os pais estejam cientes dos riscos associados ao uso não supervisionado de celulares e monitorem e mediam o uso desses dispositivos por seus filhos.
Muitos pais optam por fornecer dispositivos móveis aos seus filhos desde cedo, principalmente por questões de segurança diante de possíveis situações de risco. No entanto, estudos mostram que, em termos de desenvolvimento cognitivo e de linguagem, esses dispositivos podem ser muito prejudiciais ao crescimento de crianças pequenas. No entanto, existem alternativas que oferecem as funções de segurança de um telefone celular, como chamadas, sem expô-los aos riscos das redes sociais.
Um exemplo dessas alternativas são os smartwatches infantis com funções de geolocalização, como o SaveWatch+ da empresa SaveFamily. Este dispositivo permite que os pais saibam a localização dos seus filhos em todos os momentos, ao mesmo tempo que inclui funções como receber ou fazer chamadas, videochamadas ou mensagens de WhatsApp. A peculiaridade deste dispositivo é que todas as funções são controladas e reguladas a partir do aplicativo instalado no telefone dos pais, detectando e interrompendo assim possíveis casos de bullying.
“Nossos relógios são projetados especificamente para oferecer aos pais uma ferramenta completamente segura que fornece maior proteção. O SaveWatch+ permite que os pais monitorem as comunicações de seus filhos, bem como sua localização, sem precisar usar celulares convencionais. Dessa forma, a criança não precisará ser exposta a riscos potenciais na internet ou nas redes sociais”, acrescenta Álvarez. “Para dar aos pais maior tranquilidade em relação ao bullying, nossos relógios também incorporam uma função antibullying. Com isso, os pais poderão ver em tempo real o ambiente em que a criança está localizada, além de poder ouvir o que está acontecendo”, destaca.
Além disso, se a criança estiver em uma situação em que teme por sua segurança física, os relógios SaveFamily têm um botão SOS que a criança pode usar para entrar em contato com os pais de forma rápida e fácil pelo relógio e solicitar ajuda.

