A Apple supostamente removeu 25 aplicativos de rede privada virtual (VPN) da App Store russa. A medida ocorre no momento em que as autoridades russas intensificam os esforços para restringir o acesso a serviços online que permitem aos utilizadores contornar a censura na Internet, informou a Reuters, citando a agência de notícias Interfax.
“As ações da Apple, motivadas pelo desejo de preservar as receitas do mercado russo, apoiam ativamente um regime autoritário”, afirmou a Red Shield VPN em comunicado.
“Isto não é apenas imprudente, é um crime contra a sociedade civil”, acrescentou.
A repressão da Rússia às VPNs
Milhões de pessoas em toda a Rússia baixaram VPNs para contornar a censura governamental e acessar conteúdos proibidos pelas autoridades. Segundo o relatório, o governo russo proibiu cerca de 150 VPNs e planeia descontinuar completamente os seus serviços. Também colocou na lista negra muitos sites de meios de comunicação da oposição e plataformas de redes sociais estrangeiras.
Por esta razão, programadores freelancers e empresas VPN estão trabalhando na construção de ferramentas mais poderosas para contornar a censura.
A Reuters relata que Anton Gorelkin, vice-presidente do Comitê de Política de Informação do Congresso, disse: “A Apple é uma das poucas empresas dos EUA que está comprometida em cumprir a lei russa e manter o diálogo com os reguladores”. .
“Estou convencido de que esta posição foi ditada pelo desejo de regressar oficialmente ao mercado russo a longo prazo.”
Confronto entre Rússia e Big Tech
Há muito que existe tensão entre a Rússia e as grandes empresas tecnológicas. Estas disputas centram-se em questões como regulação de conteúdos, gestão de dados e censura. A Apple suspendeu anteriormente todas as vendas de seus produtos na Rússia logo após a invasão da Ucrânia. A empresa também restringiu os serviços Apple Pay lá.
De acordo com um legislador russo, a Apple removeu anteriormente Red Shield VPN, Le VPN, Proton VPN e NordVPN seguindo uma ordem do regulador de comunicações Roskomnadzor.
“As ações da Apple, motivadas pelo desejo de preservar as receitas do mercado russo, apoiam ativamente um regime autoritário”, afirmou a Red Shield VPN em comunicado.
“Isto não é apenas imprudente, é um crime contra a sociedade civil”, acrescentou.
A repressão da Rússia às VPNs
Milhões de pessoas em toda a Rússia baixaram VPNs para contornar a censura governamental e acessar conteúdos proibidos pelas autoridades. Segundo o relatório, o governo russo proibiu cerca de 150 VPNs e planeia descontinuar completamente os seus serviços. Também colocou na lista negra muitos sites de meios de comunicação da oposição e plataformas de redes sociais estrangeiras.
Por esta razão, programadores freelancers e empresas VPN estão trabalhando na construção de ferramentas mais poderosas para contornar a censura.
A Reuters relata que Anton Gorelkin, vice-presidente do Comitê de Política de Informação do Congresso, disse: “A Apple é uma das poucas empresas dos EUA que está comprometida em cumprir a lei russa e manter o diálogo com os reguladores”. .
“Estou convencido de que esta posição foi ditada pelo desejo de regressar oficialmente ao mercado russo a longo prazo.”
Confronto entre Rússia e Big Tech
Há muito que existe tensão entre a Rússia e as grandes empresas tecnológicas. Estas disputas centram-se em questões como regulação de conteúdos, gestão de dados e censura. A Apple suspendeu anteriormente todas as vendas de seus produtos na Rússia logo após a invasão da Ucrânia. A empresa também restringiu os serviços Apple Pay lá.
De acordo com um legislador russo, a Apple removeu anteriormente Red Shield VPN, Le VPN, Proton VPN e NordVPN seguindo uma ordem do regulador de comunicações Roskomnadzor.

