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Figura proeminente da comunidade de Matosinhense faleceu aos 91 anos, deixando um legado literário e uma marca indelével na cidade
O escritor e jornalista Joaquim Queirós faleceu em 24 de maioAssim, em 91No Hospital Pedro Hispano, em Matosinsinhos, “cercado por paz e amor da família”, segundo a família. As cerimônias religiosas ocorreram hoje, às 11 horas, no Tanatório de Matoscos.
Figura em destaque na comunidade de Matosinhense, Joaquim Queirós deixa um legado literário e jornalístico que fez dele uma referência na cidade.
Em certo sentido, o filho, o filho, Jorge Queirós, se despediu de seu pai nas redes sociais com palavras emocionadas: “Deixe o legado e uma marca única na história de seus Matosinsinhos, que, portanto, perde um dos melhores. Partes em paz com a vida. Você semeou amor e reuniu o que semeou.““


Joaquim Queirós permaneceu ativo nas redes sociais, onde ele compartilhava diariamente memórias, pensamentos e reflexões, com uma estranha eloquência e lucidez, sobre os tópicos mais pertinentes de hoje.


A morte de sua esposa Maria Iladia, em outubro de 2024, após 64 anos de casamento e mais seis namoro, marcou profundamente os últimos meses de vida do jornalista. Joaquim Queirós se referiu à sua esposa como o “tesouro que foi roubado para mim por natureza” e dedicou -lhe seu último livro, “Para sempre“, Apresentado em janeiro de 2025. Um trabalho profundamente pessoal, construído com a colaboração de mulheres que lhe ofereceram lembranças e imagens de outras décadas. Foi assim que ele cumpriu sua última promessa de“ amado Leceira. “Eu prometo a você, querida Maria Ilídia, que lutarei para lhe dar seu último e eterno presente. Sua terra, seu povo, vai me ajudar ”, escreveu o autor.
Abra as portas do céu
Pouco antes de sua partida, Joaquim Queirós havia saído em sua página no Facebook como palavras em movimento direcionadas para esposa e sua mãe, GeninhaEm um tom que parecia a despedida: “Sim, abra as portas do céu para que eu possa entrar e perseguir o pequeno paraíso que Deus reservou para minha mãe e a mãe dos meus filhos, Maria Ilín. Eu não tomo suas flores, porque você quer que você esteja cercado por ela, que não se trata de que você quer que você se sinta. Vida; e você, eu queria mais, eu queria roubar o seu quieto e trazer você com nosso ninho, nossos filhos, nosso povo.


Com uma vida dedicada a cartas, memória coletiva e amor incondicional à sua terra, Joaquim Queirós deixa deixando uma marca indelével na identidade de Matosinhense – não apenas como jornalista e escritor, mas como um guardião afetivo das histórias, afetos e valores que dão alma à família e à cidade.
No sereno silêncio de sua partida, ele nos conforta que Joaquim Queirós já redescobriu, no abraço eterno do céu, as duas mulheres que mais amavam: sua mãe de genina, um rosto gentil que deu sua vida ao longo da vida e Maria Ilídia, a esposa parada com a qual ela compartilhou mais de sete anos de vida. Nesta reunião de almas, onde as palavras não são mais necessárias, acreditamos que o jornalista sorriu novamente-agora entre as flores celestiais, na nuvem de trás, onde sempre imaginou vê-las, finalmente em paz, juntas para sempre.
Sobre Joaquim Queirós – Jornalista
Joaquim Queirós nasceu em 1934 em Matosinsinhos, começando cedo em sua colaboração em jornais e revistas. Em novembro de 1972, ele se tornou um jornalista profissional, afirmando -se em periódicos como “Jornal“E”Porto Comércio”, Escalando os vários níveis da hierarquia desta profissão e tendo sido diretor deste último, um jornal centenário. Ele fundou e dirigiu, por 10 anos, o Trisemaran”A Gazeta EsportivaE, em 1993, fundou o jornal “Matosinsinhos hoje”, Considerado em 1995 pelo Lisboa Club of Journalists, como o melhor periódico regional português. Ele recebeu o prêmio Joaquim Alves Teixeira Journalism, instituído pelo governo, em 1982. Foi distinguido entre o governo de Cavaco Silva, com a medalha de mérito esportiva para sua performance na área de comunicação social. Conselheiro da Câmara Municipal de Matosinsinhos. Em 2013, ele recebeu o município com a medalha de mérito de ouro.
Trabalhos publicados:
“Memórias da minha rua” (1996)
“Ironia de Caldeirada” (1999)
“Sea of People” (2007)
“O 50º aniversário do Rotary Club of Matosinsinhos” (2012)
“The 147 Boy” (2014)
“Orfeão de Matoscos-10 anos (1917-2017)” (2017)
“Avenida Saudade” (2018)
“Antigos são as armadilhas” (2019)
“Parabéns liberdade” (2024)
“Forever” (2025)