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Em 2023, os três municípios já aprovaram e construíram mais de 6 mil unidades habitacionais, um aumento de 20% em relação ao ano anterior.
Os municípios do Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia vão disponibilizar 45 mil unidades habitacionais até 2030 para enfrentar os desafios do acesso à habitação em Portugal. Para tal, os autarcas presentes na MIPIM, feira mundial do setor imobiliário, pretendem obter 10 mil milhões de euros em investimentos imobiliários.
Pedro Baganja, vereador da Câmara Municipal do Porto para o Urbanismo e Habitação, enfatizou a necessidade de aumentar a oferta de habitação, uma questão que afeta toda a Europa Ocidental. Em 2023, os três municípios já aprovaram e construíram mais de 6 mil unidades habitacionais, um aumento de 20% em relação ao ano anterior.
Meus objetivos para o futuro são Mais de 45.000 famílias até 2030, mas para isso precisamos atrair investimentos. Os autarcas planeiam investir não só na habitação, mas também na indústria, hotelaria e logística para criar mais empregos e aumentar o poder de compra das famílias.
atrair investimento estrangeiro
Atrair investimento estrangeiro é um dos focos do prefeito.estratégia Grande Porto já angariou mais de 100 milhões de euros em financiamento desde 2022, e em 2023 mais de 3.570 empresas estrangeiras vão instalar-se na área metropolitana do Porto, criando 5.885 novos postos de trabalho.
Com o MIPIM, os autarcas esperam atrair mais investimento em sectores como habitação, indústria, serviços, mobilidade, escritórios, logística, hotelaria e vida inteligente. O mercado alemão é o que tem maior influência no investimento imobiliário no Porto, seguido da França, do Reino Unido e dos Estados Unidos. Em Matosinhos no mercado norte-americano O principal mercado de Vila Nova de Gaia é o de Israel.
Um reino feliz, sustentável e viável
Apesar da crise económica e política, Marta PontesVereador do Turismo e Atividades Económicas da Câmara de Comércio e Indústria de Matosinhos diz que é necessário encontrar formas alternativas para fortalecer os mercados já conquistados e atrair novos investimentos.
O objectivo, disse Marta Pontes, é demonstrar ao mercado externo que a área metropolitana do Porto é “economicamente viável e atractiva, bem como uma região habitável, sustentável e feliz”, sublinhou.
Para atingir este objetivo, as autarquias são acompanhadas por 15 empresas do norte do país, incluindo empresas imobiliárias como a Emerge (da Monta-Engil), a Lionesa Business Hub, e a construtora Garcia – Garcia. Inclui também empresas do setor. .