A Ordem dos Enfermagem (OE) lançou este sábado uma plataforma digital divulgando diversas propostas para reforçar o setor do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e contratar mais profissionais para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e alertou que há uma “necessidade urgente”.
“Os enfermeiros querem fazer parte da solução Com o lançamento da nossa nova plataforma postagens.ordemenfermeiros.pt, apresentamos diversas formas de enfrentar os desafios atuais nos valores da saúde e da enfermagem. já ao Ministro da Saúde e à “Task Force” do Ministério da Saúde. plano de emergência para a saúde”, disse o presidente da OE, Luis Filipe Barreira, em comunicado.
No âmbito do Dia Internacional da Enfermagem, que se assinala no domingo, a OE lembrou que o SNS carece de cerca de 14 mil profissionais.
“Esta escassez de enfermagem está a comprometer não só o acesso aos cuidados de saúde, mas também a qualidade dos cuidados prestados, comprometendo a capacidade do sistema de saúde em responder às necessidades da população”, sublinhou.
Entre várias propostas para fortalecer as redes sociais, o OE centra-se nos salários, nas carreiras e nas condições de trabalho.
Alerta também para o desenvolvimento do papel dos enfermeiros de família nos cuidados de saúde primários, com o objetivo de normalizar a relação laboral precária dos enfermeiros e de uma abordagem holística para as pessoas e famílias ao longo da vida.
A OE propõe ainda a criação de centros de parto natural e a implementação da prescrição de enfermeiros para garantir um acesso mais rápido e acessível aos cuidados médicos.
Apelando aos portugueses para que envolvam também os enfermeiros na construção de um SNS “mais justo e eficaz”, a OE lembra a necessidade de reforçar as unidades de cuidados regionais, especialmente as equipas de cuidados continuados integrados, e disponibilizar serviços de internato de enfermagem especializados. escola. Aumento da demanda por empregos especializados.
No dia 22 de abril, o OE apresentou à ministra da Saúde, Ana Paula Martins, 16 propostas para inclusão no plano de emergência do governo.
“Deixamos o ministro com 16 propostas. [da Saúde] Para planos de emergência futuros. A maioria destas medidas baseia-se em questões de acesso e melhoria do acesso aos cuidados. Deixámos estas propostas porque hoje os enfermeiros têm um conjunto de competências que podem servir bem o país”, disse na altura o presidente da OE.

