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Home » Homofobia esconde-se nas ruas do Porto, mas ganha destaque nas redes sociais
Porto

Homofobia esconde-se nas ruas do Porto, mas ganha destaque nas redes sociais

FranciscoBy FranciscoMay 17, 2024No Comments5 Mins Read
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Para comemorar os 50 anos de liberdade em Portugal, a Câmara Municipal do Porto deu pela primeira vez um passo em frente, arrancando elogios de uns e críticas de outros. Na véspera desta sexta-feira, a bandeira LGBTQIA+ foi acesa na fachada da Prefeitura para comemorar o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. Mas será que o preconceito entre o progresso e as lutas que só acontecem em junho ainda existe e persiste? Os portuenses respondem:

A fachada iluminada pelo arco-íris da Câmara Municipal do Porto foi amplamente criticada nas redes sociais, mas aqueles que concordaram em falar ao Porto Canal sobre o tema saudaram a iniciativa como um passo em frente na aceitação das diferenças.

“Quando fui buscar o meu namorado ao cabeleireiro, insultaram-me e chamaram-me de viado bonito.” Minutos antes de falar no Porto Canal, Ângelo Castro, de 21 anos, disse que teve mais um episódio homofóbico frequente. Eu estava experimentando isso.

Quando se trata de preconceito, Patricia Lopez não tem dúvidas. “Vivemos num país muito pequeno. Por causa da nossa mentalidade pequena.'' O portuense de 48 anos acredita que “somos livres para voar'' e acredita que na nova realidade penso que é importante estarmos abertos. para. A prova é a sua própria experiência, há poucos dias, quando foi ao Cinema Sá da Bandeira e viu uma revista sobre monogamia. “Fiquei fascinado”, admite.

Abraçar as diferenças é um tema quente entre gerações. É perceptível que alguns idosos se recusam categoricamente a falar sobre o assunto, rotulando-o como um tema “sem conversa”. Algumas pessoas jogam fora suas “roupas velhas” e abraçam o progresso. Manuel Alegre, economista de 75 anos, garante ao Portocanal que embora reconheça que o preconceito existe, não acredita que vivamos num país tão homofóbico.

“A política é o meio mais importante de provocar mudanças”

Junho é o Mês do Orgulho Gay, e um dos discursos mais frequentes é que organizações, partidos políticos, empresas e comunidades usam a causa como uma “estratégia de marketing” para aumentar a aceitação e o carinho do público.

O jovem João Pereira não tem dúvidas de que “a política é o meio mais importante para provocar mudanças”. No entanto, este tema não é tão simples quanto parece. “Não creio que a política leve este assunto muito a sério. Penso que as multinacionais e as empresas estão mais preocupadas com a mensagem e o simbolismo que deveriam estar presentes. 'Pertencemos a uma causa.' não creio que tenham sido tomadas quaisquer medidas e que tenham sido promulgadas leis”, enfatiza Joan.

E a recente iniciativa da Câmara Municipal do Porto de projetar a bandeira LGBT nas suas fachadas foi muito elogiada pelos portuenses. Gonzalo Costa elogiou este gesto e enfatizou o mais importante: “Eles não ficaram nas ruas e forçaram as pessoas a ver a mensagem. Foi pública. Deixem aqueles que querem ver, deixem-nos ver. E aqueles que querem apoiar, por favor, apoiem-nos. Sou um inclusivo Eu concordo com você. É uma bela homenagem a pessoas que são diferentes.”

No entanto, existem alguns argumentos que apoiam opiniões contra as iniciativas LGBTQIA+, sendo um exemplo as marchas. “Ainda se pensa que os heterossexuais têm direito ao orgulho heterossexual, embora não estejamos na mesma situação e ainda haja muito pelo que lutar”, disse Angelo Castro.

Ao mesmo tempo, Mariana Cardoso acredita que se registaram grandes progressos na luta contra o preconceito, mas que é necessário promover mais informação e conhecimento, especialmente entre as pessoas mais velhas.

Manuel contesta esta posição. “Ninguém pode pedir desculpa por não criar grupos que possam ser socialmente poderosos. Esses grupos vão tornar-se mais ativos, o que é natural.

A realidade dos ambientes escolares também se tornou um tema quente. Para Beatriz Pinto, de 22 anos, o ambiente académico pode ser perigoso para as pessoas LGBT. “A escola pode ser um lugar perigoso. Também pode haver ‘bullying’. Acho que ver pessoas mais incomuns e que não têm medo de ser quem são pode influenciar pessoas ainda mais conservadoras. ”

Esforços pouco convincentes

Na passada sexta-feira, a Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto (COMOP) lamentou não ter recebido o convite para participar nesta iniciativa e apelou à participação de mais organizações que trabalham anualmente por esta causa.

Em 2023, a 18ª Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto viu milhares de pessoas tomarem conta do centro e encherem a Calle Cedfeita, a meio caminho entre a Plaza de la Republica e a Cordoaria.

O evento incluiu alguns litígios entre a organização e a Câmara Municipal do Porto. Os organizadores estão a aproveitar a proposta da Câmara de Comércio de realizar a última festa no Parque do Covelo, tendo também sido proposto Fontaines, mas não receberam apoio da cidade e opõem-se a tornar a procissão “privada”. faça isso.

Rui Moreira, presidente da autarquia, disse que a autarquia “não ouviu nem ouviu falar” do cortejo, mas “outra questão” é a do festival, sendo que se o festival se realizar em Covelo, o apoio logístico da Câmara só será disponível a partir de .

A organização acabou por optar por encerrar a marcha na zona da Cordoaria com uma festa.

bandeira

Criada pelo americano Gilbert Baker em 1978, a bandeira do arco-íris evoluiu ao longo do tempo. Em 2021, foi redesenhado para incluir a bandeira intersexo seguindo uma proposta de Valentino Vecchietti, um defensor da igualdade de direitos para a comunidade intersexo.

Em segundo lugar, a sigla LGBTQIA+ evoluiu ao longo do tempo e agora abrange lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais e assexuais, bem como + para representar outras identidades.





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