Morador de Ángueiras Matosinhos quer substituir padre que cancelou tradição de 82 anos
Os moradores do Angelus de Matosinhos exigem a substituição do pároco do Lavra por interromper uma tradição de 82 anos ao cancelar a festa de praia de agosto, disse esta sexta-feira à Lusa um dos peticionários.
Segundo Mónica Oliveira, a questão é “a decisão do Padre António Augusto relativamente à festa em honra de Nossa Senhora de Fátima, ou Festa da Praia, que se realiza de dois em dois anos entre o primeiro e o segundo fim de semana de agosto”. afirma-se que existe. “A imagem foi restaurada recentemente e pode estar corrompida.”
Segundo os assinantes e organizadores do grupo, estão em curso duas petições que serão apresentadas ao Bispo do Porto na próxima semana, a primeira pedindo a substituição do pároco, e a segunda pedindo a substituição do pároco. estão pedindo permissão a Linda para dar uma festa. protesto.
Explicou que a polémica procissão “terá lugar entre a Igreja da Abadia e a Praia do Angelus, onde serão abençoados os barcos”.
Entretanto, a partir das 21h00 desta sexta-feira, os moradores vão reunir-se em frente à igreja em silêncio e luto para protestar contra “a não permissão de deixar a imagem principal do santo e os restantes ícones”. Os paroquianos, muitos dos quais têm compromissos a cumprir, alguns dos quais com mais de 40 anos. ”
“Esta é uma tradição que já dura 82 anos. Começou com a perda dos pescadores do Angelus no mar e é muito sentida localmente”, afirmou Mónica Oliveira, acrescentando: “No passado domingo…, ele lamentou o anúncio do padre de que não haveria festa.
Ela afirmou estar “furiosa” com a decisão do pároco e criticou decisões bizarras como “não permitir que crianças assistam à missa na igreja após obras de reforma para não danificar o chão”. , disse ele, “constrange e revolta a todos, principalmente porque o trabalho foi pago pelo povo”.
A Lusa tentou contactar o padre António Augusto, mas este escusou-se a comentar o assunto.
“É inaceitável dizer que as imagens podem ser corrompidas durante a procissão. Isso não se justifica”, argumentou Mónica Oliveira, acrescentando que a situação estava “em conluio com a comissão de produção quando os padres ‘estavam a estátua de Nossa Senhora de Fátima’. dado ao governo'', disse ele, relembrando. Os pescadores, portanto, rebelaram-se. ”

