Serviço Local de Saúde (ULS) Gaia Espinho, Santa María, Litoral Alentejano e São José são os beneficiários da terceira Bolsa Mais Valor em Saúde que apoia projetos hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os vencedores, anunciados esta terça-feira, são projetos que utilizam a prática clínica de rotina como fonte de dados para apoiar acordos de partilha de riscos (Gaia e Espinho), e a criação de serviços de urgência específicos para pessoas idosas (Santa Maria, anunciou um projeto para). criar um programa integrado de apoio às pessoas. Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (Litoral Alentejano) e Centro de Telemedicina (São José).
A bolsa “Mais Valor em Saúde” visa apoiar a implementação de um projeto num hospital do Serviço Nacional de Saúde que visa introduzir alterações para melhorar os resultados clínicos, a satisfação dos pacientes e a alocação de recursos.
Este ano foram apresentadas 12 candidaturas de norte a sul do país e foram selecionados quatro projetos, um de cada região. Concentre-se no paciente e meça os resultados. Integração de cuidados e financiamento e partilha de riscos.
Cada projeto vencedor receberá uma bolsa individual no valor de 50.000€ e várias horas de apoio dedicadas à implementação de cada projeto vencedor serão fornecidas pelos nossos parceiros Exigo e IASIST. A bolsa recebe apoio institucional da Ordem dos Enfermeiros, Ordem dos Farmacêuticos e Ordem dos Médicos.
Na descrição da sua candidatura, a ULS de Gaia e Espinho diz que transforma práticas rotineiras em clínicas multidisciplinares baseadas em valor “através de dados estruturados que captam uma visão de 360 graus do valor dos cuidados prestados”. desafio da reforma.
“Esta abordagem impulsiona a prática clínica com maior eficiência operacional e financeira baseada na prática da ‘medicina baseada em valor’”, explica a ULS Gaia Espinho, acrescentando que o projeto inclui mais de 2.000 pacientes de áreas clínicas que vão desde distúrbios clínicos a clínicos. participar.
No caso da ULS de Santamaria, a empresa recordou dados do Eurostat que previam que a população de idosos entre os 75 e os 84 anos cresceria cerca de 56%, para 2,1 mil milhões, até 2050, tornando-os os mais atingidos. . Esta realidade demográfica é saudável.
Lembre-se que os serviços de urgência são a porta de entrada no sistema de saúde e são locais necessariamente sobrelotados. Alerta que quanto mais tempo os pacientes idosos e frágeis, com diversas doenças, permanecerem nestes serviços, maior será a probabilidade de serem internados no hospital, o que acarreta um aumento dos custos para o sistema.
O projeto visa criar um serviço médico de emergência dedicado a esses pacientes, com uma equipe treinada especificamente em atendimento médico de emergência para idosos.
O projeto ULS do Litoral Alentejano – Programa de Apoio Integrado CONSIGO – visa combinar diversas abordagens complementares para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) de forma integrativa, proporcionando cuidados integrados a pacientes com doenças complexas desenvolvendo percursos e programas de reabilitação pulmonar. Como um programa de telemedicina e gerenciamento de casos.
O projeto da ULS São José prevê a criação de um Centro de Telemedicina (ATENTO) como estratégia para disponibilizar a chamada telemedicina aos doentes crónicos complexos acompanhados por vários serviços e consultas do Hospital Central de Lisboa (CHULC).
O projeto apresentado nesta edição foi presidido pela ex-ministra da Saúde María de Belen Roseira, pelo economista de saúde Pedro Pita Barros, por Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, e por Tamara, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares-Avaliados. por um júri incluindo Milagre. José Fragata, Co-Diretor da Associação EVITA e Centro Hospitalar CUF Tagus do Coração.
O programa Mais Valor em Saúde – Vidas que Valem é uma parceria entre APAH, Exigo, Gilead Sciences e IASIST, tendo a Altice como parceiro tecnológico.

