A STCP (Associação de Transportes do Porto) afirma que a estação da esquerda impede as empresas de autocarros do Porto de operarem o percurso do Metrobus entre a Calle Boavista e a Plaza Imperio.
O diagnóstico foi feito ao Jornal de Noticias (JN) por Cristina Pimentel, presidente do conselho de administração da operadora de transportes monopolista da cidade, que disse que ao contrário dos carros a hidrogénio que circulam nas suas vias navegáveis, as portas de entrada e saída são. há três coisas. , existem saídas em ambos os lados. Os veículos STCP possuem portas apenas do lado direito.
O responsável diz que o serviço poderá funcionar no canal da Boavista [com troca de via imediatamente antes e depois das estações]um cenário único na rua Marechal Gomez da Costa.
O Porto Canal confirmou os problemas apontados pela STCP, além da baixa lotação dos veículos e do facto de estarem instalados validadores no interior dos veículos.
A empresa afirma que se as operações continuarem dessa forma, o serviço se tornará um serviço tradicional de ônibus e que seria um “erro” chamar o serviço de Metrobus.
A acrescentar a este constrangimento físico está o facto de estar pendente, a partir de maio de 2023, um Memorando de Entendimento que autoriza a Associação de Transportes do Porto (STCP) a explorar um “Metrobus”. Cristina Pimentel admite que o projeto pode não ser concluído e os planos podem não ser concluídos. Não há veículos em circulação.
Atualmente, “ainda não estão reunidas as condições para a transferência de infraestruturas para a cidade do Porto, uma vez que ainda não foi assinado o Memorando de Entendimento entre o Estado e o Metro do Porto e não se sabe a data da sua assinatura delegando a sua atuação”. a STCP”, afirma na mesma resposta.

