O Laboratório de Eletrofisiologia da Autoridade Local de Saúde (ULS) de Braga já tratou com sucesso mais de 350 doentes com fibrilhação auricular em 10 anos, foi anunciado esta terça-feira desta semana.
No dia do 10.º aniversário do instituto, a ULS Braga acrescentou que ali também foram realizados mais de 1.500 procedimentos eletrofisiológicos invasivos, 80% dos quais relacionados com tratamentos de ablação.
O instituto também possui mais de 3 mil consultas cadastradas relacionadas a arritmia.
“O Laboratório de Eletrofisiologia, criado com o objetivo de ampliar as opções diagnósticas e terapêuticas nas doenças cardíacas relacionadas com o ritmo, tem desempenhado um papel importante nos serviços de cardiologia da ULS de Braga”, lê-se no comunicado.
Ele disse que nos últimos 10 anos o Instituto “acompanhou de perto a evolução tecnológica, ampliou sua experiência e se tornou um centro de referência capaz de oferecer ao público praticamente todas as opções de tratamento disponíveis nesta especialidade”.
“Um dos marcos mais importantes é o desenvolvimento de arritmia sustentada, o tipo mais comum de arritmia que pode prejudicar significativamente a qualidade de vida do usuário e aumentar o risco de complicações graves, como insuficiência cardíaca, demência e acidente vascular cerebral. realizar um procedimento de ablação de fibrilação atrial”, disse ele. Diretor do Laboratório de Eletrofisiologia da ULS em Braga.
Sergia Rocha disse ainda que a abertura de uma nova unidade de cardiologia intervencionista com sala de recuperação até ao final do ano é fundamental para “ampliar ainda mais” a capacidade e continuar a prestar “atendimento de excelência” aos pacientes. . .

