A Guarda Nacional Republicana (GNR) vai iniciar este domingo uma operação de vigilância da caça que se prolonga até 28 de fevereiro de 2025, para prevenir, detetar, reprimir e investigar situações que não cumpram as normas legalmente estabelecidas.
A intervenção da GNR, denominada Operação Artemis, consiste em planear, coordenar e realizar atividades de fiscalização de fiscalização venosa “em todo o território”, à semelhança do trabalho realizado em 2023.
Em comunicado, a GNR sublinhou que a caça é um recurso natural renovável e, de acordo com a legislação em vigor, está sujeita a políticas específicas e a medidas especiais de proteção e conservação destinadas à gestão dos recursos cinegéticos.
Esta atividade de fiscalização é realizada através da Agência de Proteção Ambiental (SEPNA), que integra a GNR enquanto polícia ambiental, e que tem como objetivo “observar medidas sustentáveis de proteção e conservação dos recursos cinegéticos”. gerenciamento”.
Segundo a GNR, esta atividade caracteriza-se não só por atividades de fiscalização relacionadas com a atividade cinegética, mas também por atividades de sensibilização e cooperação no âmbito das atividades relacionadas com o direito das veias.
“Ao iniciar a caça em áreas ordenadas, deve ser dada especial atenção às espécies de caça, ao número de meses e aos limites diários de abate constantes do calendário da época de caça 2024-2025”, alertou esta força de segurança.
Conforme previsto em lei, a temporada designada de veios terrestres começa no terceiro domingo de agosto, portanto este ano cai em 18 de agosto e termina em 28 de fevereiro de 2025.
“A época de caça de animais de caça de grande porte, como javali, veado, gamo, corço e muflão, em terrenos organizados, inicia-se no dia 1 de junho de 2024 e termina no dia 31 de maio de 2025”, anunciou a GNR.
Para terrenos não ordenados, o calendário de agendamento vai de 6 de outubro a 29 de dezembro deste ano.
Através do SEPNA, a prioridade estratégica da GNR é proteger os valores da natureza e do ambiente com o objetivo de “alcançar melhor segurança e bem-estar para a humanidade e a biodiversidade”.

