Colaboradores da STCP já estão formados para fiscalizar veículos indevidamente estacionados no Porto
A STCP vem agora complementar o trabalho de fiscalização da Polícia Municipal, permitindo-lhe fiscalizar infrações de trânsito em duas situações: veículos indevidamente estacionados em frente às estações ferroviárias e nos corredores de autocarros, e alargar os poderes de fiscalização do estacionamento às empresas de transporte. a polícia foi acordada pela polícia da cidade. Todas as facções políticas estarão presentes na reunião da Câmara Municipal desta segunda-feira.
De acordo com as propostas apresentadas, a perturbação do funcionamento dos transportes públicos devido ao estacionamento indevido tornou-se um dos principais obstáculos à garantia da regularidade dos serviços e tem um impacto negativo na qualidade dos serviços.
Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara do Porto, considera que o estacionamento ilegal na cidade é uma “falta de cortesia” e um “abuso sistémico” que precisa de mudar. Ele também alertou para a importância do reforço dos “policiais municipais” para a realização dos testes.
O chefe do executivo número 2 lembrou ainda que desde o início deste ano foram registadas 470 ocorrências de estacionamento não autorizado e que todos os anos foram rebocados “15 mil carros” dentro do concelho, aumentando o número, que define como “incrível”. Filipe Araújo informou ainda que até à data, 30 colaboradores da STCP já realizaram formação que lhes permitirá “monitorizar” este fenómeno.
O vereador Luis Novoa, da Câmara Municipal de Broco de Esquerda concordou com a intenção da medida e, reconhecendo a gravidade da situação, disse: O Transporte Privado de Passageiros (TVDE) foi parcialmente responsável. Pegue passageiros. ”
A deputada da CDU Alexandra Guerra e Paz manifestou-se compreensiva sobre a questão, mas manifestou “algumas dúvidas” relativamente à “necessidade de complementar tanto a actividade da polícia municipal como a actividade da STCP”.

