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Home » Da era das quatro pernas à era das quatro rodas.História da Rua da Picaria
Porto

Da era das quatro pernas à era das quatro rodas.História da Rua da Picaria

FranciscoBy FranciscoApril 13, 2024No Comments7 Mins Read
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Da era das quatro pernas à era das quatro rodas.História da Rua da Picaria

A rua Picaria, no 'centro' do Porto, já foi conhecida pelo comércio de madeira, mas hoje alberga vários restaurantes, 20 em 200 metros, bem como a lista de locais a visitar da Invicta e muito mais. Listados em Recomendações. Mas longe dos holofotes estão as empresas tradicionais que ainda existem.

a A etimologia dos nomes das ruas nos leva ao mundo do hipismo, à arte de treinar cavalos. Eram os “motores” de transporte de mercadorias nas íngremes artérias da cidade. Além do comércio tradicional de madeira, A casa de Francisco Sa Carneiro também fica nesta rua., um político proeminente da cidade. Foi um dos fundadores do PPD/PSD e Primeiro-Ministro de Portugal (eleito pela Primeira Coligação da Aliança Democrática) falecido na tragédia de Camarate em 1980.

canal do porto

A loja mais antiga ainda em funcionamento na Picaria abriu no início do século XX e é especializada em molduras. Recentemente, também vendemos itens de artes plásticas.

“Esta empresa de molduras já é bastante conhecida por ser a segunda empresa mais antiga do país”, disse ao Porto Canal a atual administração. A António Santos & Companhia, Lda nasceu da loja mais antiga do país, também localizada na cidade do Porto. “Foi fundado em 1917, mas foi registrado por volta de 1930. Está na minha família há cerca de 40 anos.”, compartilha Débora Pereira. Os seus pais, Jorge Alves Pereira e María Amelia Alves Pereira, compraram a empresa na década de 80. “Todo mundo o chamava de senhor Santos”, lembra ele rindo.

Quando compraram a empresa, um dos maiores desafios era manter empregos entre fábricas e lojas, num negócio com pouca procura. “Lembro-me dos meus pais chorando no final do dia. Ninguém vinha, então era responsabilidade deles pagar pelo que estavam envolvidos. Peguei o dinheiro que ganhei lá e investi no meu trabalho aqui.”diz o Porto Canal.

canal do porto

Débora Pereira, gerente da Moldur Santo

A Moldursant era originalmente uma loja de molduras, mas já pertencia à família Pereira e evoluiu para um negócio de vendas de arte. “Estudei pintura na Faculdade de Belas Artes.” Por isso a empresa preparou também outro tipo de oferta.

Quando chegaram à Rua da Picaria, “o que víamos na loja eram sobretudo molduras. Inicialmente a loja ficava lá em baixo”, recorda Débora, que ainda vive naquela rua. “Aí meu pai acabou ficando dono do resto do prédio. Essa parte de cima foi alugada e a de baixo foi [cave] E à medida que ficamos, crescemos. ”

“Quando seguramos o fundo, seguramos a parte de transformação no fundo e no armazém, e crescemos com a arte aqui.” [piso superior]”.

A liderança na loja já está na segunda geração, mas dentro da empresa “já estamos na terceira geração”, diz Deborah Pereira. “Minha filha mais velha também está aqui.”

“As pessoas que estão em crise há anos não pensam em juntar as coisas.”

“Quando comecei a talhar, aqui havia muita coisa que não existia. Passamos a ter gráficas e desenvolvíamos todos os artigos que não estavam disponíveis aqui. Desde então, o nosso percurso com a arte evoluiu significativamente e a partir daí deixamos de revender durante algum tempo, voltando a concentrar os nossos esforços nos balcões”, explica no Porto Canal.

O gerente da loja de molduras remonta aos primeiros anos do novo milênio, quando o futuro poderia tomar um novo rumo. “No começo, quando todo mundo estava procurando um imóvel, vieram me dar um cartão para dar ao meu pai, mas para ser sincero, eu escondi.”referindo-se à crise de 2008, quando começou a sentir uma “queda muito acentuada de quadros” a partir de 2005, e disse que esse caminho “foi mais fácil” e que “foi um ano muito difícil para ganhar rendimento”. que.

“A maior parte do que antes eram depósitos de madeira desapareceu.”

Esta frase é atribuída a Débora Pereira, que pintou as principais artérias da cidade. Atualmente, esta rua é dominada pelo setor da restauração. Existem 20 restaurantes na artéria principal, a cerca de 200 metros., dos quais apenas um é considerado tradicional. “Ernesto” opera aqui desde 1938.

canal do porto

José Augusto, um dos proprietários da Carvalho & Cunha e Lida

Outra empresa ainda em atividade (a segunda mais antiga da rua) é a mais antiga empresa de venda de móveis em pinho.a A Carvalho & Cunha, Lda existe há 83 anos e está localizada na Rua da Picaria 6. Foi lançado em 21 de março de 1941.

A empresa é dirigida por dois cunhados, ambos José, um Augusto e outro Manuel.

Esta é a nossa terceira geração. “Começou com meu avô, depois passou para meu pai e agora estamos aqui”, diz José Augusto. “O meu avô tinha uma segunda loja de móveis aqui na Picaria. A primeira pessoa já não existe, foi o Joaquín Pinheiro Araujo. O meu avô trabalhou lá e depois lá se instalou.”

“Cheguei antes de ir para o exército e fiquei.'' Entretanto, José Augusto serviu nas forças especiais e depois regressou à loja de móveis onde permaneceu até hoje. O jogador de 63 anos disse ao Porto Canal que não tem planos de se reformar e pretende continuar a jogar “enquanto estiver aqui”.

A chegada de grandes players do setor do mobiliário a Portugal colocou desafios ao comércio tradicional de mobiliário. Sua empresa continuará existindo, mas lembre-se: “Há vinte anos, 15 a 16 lojas fechavam aqui.”. Segundo José Manuel, “a loja do meio” fechou recentemente. É a “Móveis Rocha”.

A relação de longa data com o proprietário de segunda geração é uma das razões pelas quais ainda hoje conseguem continuar a operar. Salienta que o valor do aluguer é “mais ou menos acessível” e “de outra forma não seria possível”. José Manuel assume uma posição firme, dizendo: “O proprietário não tinha vontade de rescindir o contrato”.

Clientes Picaria

O modelo de negócios permanece tradicional. “Utilizamos madeira de pinho, mas do ponto de vista do preço a Rua da Picaria sempre foi procurada como um produto mais económico há muitos anos. Já tentámos entrar numa gama um pouco melhor. Mas aqui não há procura,” explica José Manuel.

Através do digital, conseguiram entrar em novos mercados fora da área metropolitana do Porto. “Entretanto, quando posto algumas imagens no Google, às vezes recebo perguntas. Elas também vêm de Lisboa.”

No entanto, a principal fonte de subsistência são os clientes regulares. “Temos clientes fiéis desde o tempo do nosso avô, há 50 anos. Temos algumas instituições com quem trabalhamos há vários anos”, salientam. Contudo, nos últimos anos, tem-se verificado um aumento no número de clientes, incluindo estrangeiros que adquirem móveis para a sua própria casa e os colocam no mercado de arrendamento.

De 4 pernas a 4 rodas

Um dos outros desafios é estacionar próximo à loja. “Vá ao centro comercial, entre no carro, fique seco, vá a um restaurante, faça o que for. Não resistimos”, afirma José Manuel.

As questões de acessibilidade também são uma preocupação para a autora Deborah Pereira. “Esta era uma situação grave porque a direção da estrada mudou desde o início da construção do metro”, lamenta. “No início, os clientes queixavam-se de que era difícil vir de carro. Quando se vem aos Aliados tem sempre que se dirigir ao túnel”.

“Às vezes é um pouco de resistência a tudo e a todos.”destaca José Manuel.





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