A jovem de 17 anos foi detida pela PSP de Chávez por roubo, perseguição e crimes contra a integridade física qualificada, tendo sido posteriormente sujeita a medidas coercivas de prisão preventiva e colocada num centro educativo fechado.
A Procuradoria-Geral da República do Porto informou esta segunda-feira através da sua página online que a jovem foi detida pela PSP de Chávez no cumprimento de um mandado de detenção emitido pelo Ministério da Administração Pública.
A polícia anunciou a prisão no dia 5 de abril por múltiplas acusações criminais, e a investigação revelou que o suspeito utilizou diversas redes sociais como meio de comunicação, organização e planejamento de ações, e teve um impacto fundamental nos alunos da escola. ele havia dado a droga.
De acordo com a informação prestada pelo Ministério Público na segunda-feira desta semana, após inquérito judicial, o tribunal de Chaves apurou quatro crimes de integridade física competente, dois crimes de violência física simples e um crime de perseguição por parte do arguido investigado. Uma acusação de intimidação criminal, duas acusações de danos criminais, três acusações de roubo, uma acusação de uso indevido de cartão, dispositivo ou dados de pagamento e uma acusação de tentativa de roubo qualificado.
O tribunal considerou ainda que o arguido agiu em concertação com outros jovens.
Tendo em conta o risco de continuação da actividade criminosa, de perturbação da investigação, nomeadamente no que diz respeito à obtenção e preservação de provas, e de perturbação da ordem e da paz públicas, o tribunal decidiu aplicar a medida obrigatória de prisão preventiva contra a jovem.
O Ministério Público afirmou ainda que a jovem já tinha estado sujeita a um sistema de tutela educativa que exigia o seu confinamento num centro de ensino aberto durante 12 meses, mas que não foi implementado.
Como resultado, o tribunal decidiu manter o arguido num centro educativo fechado por um período equivalente a prisão preventiva.

