FC Porto (Hóquei em Patins): Jogo da Taça e o vencedor já chegou ao Estádio do Dragão
O FC Porto sagrou-se este domingo vencedor da Taça de Portugal de Hóquei em Patins. Em Barcelos, o museu vai receber a 19.ª réplica do torneio que os portistas venceram pela primeira vez em 1982/83, ao derrotar a equipa local por 3-2. Rafa, Gonzalo Alves e Ezequiel Mena marcaram para o Invicta, enquanto Xavier Marian brilhou, escapando várias vezes aos remates de Minho. Os jogadores do FC Porto já chegaram ao Estádio do Dragão e vão realizar a Volta de Honra ao intervalo do jogo entre FC Porto e Sporting.
Volta de honra no intervalo? 😏 Vamos tentar, Dragões 💙 #FC Portohocay #FC Porto Desporto pic.twitter.com/I8fw1XUtfy
—FC Porto (@FCPorto) 28 de abril de 2024
A batalha começou com muita intensidade, com todas as decisões em jogo, incluindo contra-ataques e golos, mas só quando as coisas acalmaram é que apareceu o primeiro golo. Depois de uma intervenção decisiva de Conti Acevedo, Miguel Rocha marcou o primeiro golo a favor dos adversários (1-0).
Os líderes do Campeonato pressionaram em busca do empate, que veio aos 17 minutos. Depois de alguns dribles exemplares de Ezequiel Mena, o argentino entregou a bola a Rafa, que colocou pela primeira vez no canto superior (1-1). Até o final do primeiro tempo, o resultado permaneceu por conta das façanhas de Xavier Marian, que apareceu sozinho na frente do goleiro e negou o gol de Rampura.
Barcelos voltou a melhorar na segunda parte, conseguindo nova vantagem graças a Miguel Rocha (27m), mas Gonzalo Alves não permitiu que esta evolução durasse muito. Depois de ser desequilibrado atrás da baliza por Helder Nunez, o capitão disparou um golo de Conti Acevedo, empatando o jogo a dois pontos (2-2).
Os azuis e brancos conseguiram chegar à vantagem pela primeira vez na final, aos 34 minutos. A movimentação individual de Rafa mandou a bola com habilidade para o goleiro adversário, e Ezequiel Mena aproveitou o rebote para fazer 3 a 2. Centenas de adeptos portistas reuniram-se no Miho para comemorar.
A partir daí, San Marian reinou até soar a trompa de consagração do Porto. O goleiro espanhol brilhou com duas intervenções no final dos 10 minutos finais para defender um pênalti marcado incorretamente pelo árbitro. A resiliência do FC Porto valeu a pena, pois a festa acabou por ficar azul e preta.

