Aumento das dores de cabeça do motorista. O congestionamento do trânsito na área metropolitana do Porto é cada vez mais grave
Há muito que se considera uma grande reforma da política de portagens da área metropolitana do Porto, mas apesar de ser considerada uma reforma fundamental para aliviar o congestionamento de tráfego existente na região, o município, devido às divergências entre eles, as suas ambições nunca foram esquecidas.
Embora não tenha sido alcançado qualquer acordo, os dados são claros que no primeiro trimestre deste ano os congestionamentos serão afetados nos subúrbios dos concelhos da área metropolitana do Porto, nomeadamente Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Valongo.
Ao mesmo tempo, as viagens rodoviárias na região diminuíram nas estradas mais próximas dos centros das cidades, noticiou o jornal JN.
Os dados têm por base o Relatório de Tráfego da Rede Rodoviária Nacional referente aos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano, publicado pelo IMT.
Focando no caso específico da A1 e comparando com os dados do mesmo período do ano passado, verificamos um aumento no número de automóveis que circulam entre Santa Maria da Feira e Coimbrões em Gaia. No sentido oposto, a mesma fonte descreve um ligeiro decréscimo desde Canidero em direcção à Ponte da Arrábida.
Os cenários de tráfego mais movimentados ocorreram também na A4 entre Custoias e Valongo, e na A28 entre Matosinhos e Exponor.
O aumento do número de automóveis na estrada também visa a A41, que, na perspetiva da especialista em mobilidade Paula Telles, entrevistada pelo JN, vai permitir que as pessoas “cheguem mais rápido ao Porto” num contexto de restrições crescentes. então.
Na A3 e na VCI (A20), o número de veículos a circular mantém-se, mas alguns acessos diminuíram ligeiramente.

