Os presidentes da Câmara do Porto, Maia, Gondomar, Gaia e Valongo, bem como sindicatos, empresários e organizações da zona do Porto, assinaram a “declaração Porto sem taxas” em oposição à abolição das taxas na antiga empresa Scoot na área. .
O Manifesto do Porto Gratuito é uma iniciativa de Jorge Machado, advogado e ex-membro do Partido Comunista Português (PCP) no Congresso Republicano, para exercer pressão política sobre o governo e o parlamento para abolir as praças de portagem na zona. é para do Porto.
Em entrevista telefónica à agência Lusa, Jorge Machado falou da “injustiça” da exclusão da região do Porto do pagamento de portagens permitidas noutras regiões de Portugal, acrescentando que disse estar a causar um sentimento de “insatisfação” em relação para zonas de Portugal.
O ex-vereador disse que embora o objetivo seja abolir as portagens nos loteamentos de outros distritos, é também necessário exigir a abolição dos pórticos na A4 em Matosinhos, Maia e Valongo e na A28 em Vila do Pensamento. Conde e Povois de Varzim, A29, A41, A42.
O objectivo deste manifesto era precisamente “encontrar uma plataforma para envolver pessoas de diferentes origens políticas: associações empresariais, representantes dos trabalhadores, empresários individuais e autarcas”, e “responder a isto através de “fazer uma espécie de reflexão da sociedade.'' É injusto com o distrito”, explica Jorge Machado.
“A abolição das taxas no resto do país, exceto na região do Porto, foi legalmente aprovada (o que consideramos positivo) e que esta decisão tem causado falta de compreensão entre algumas pessoas, tendo em conta isso. O “Manifesto Porto Dourado Livre” pretende exercer pressão política sobre o governo e o Parlamento da República para corrigir esta injustiça a tempo do próximo orçamento nacional que foi possível assinar, mobilizar as pessoas, chegar. [2025]”.
O manifesto surge na sequência da decisão do parlamento de aprovar a proposta do PS, que abole as portagens em todas as antigas estradas escavadas a partir de 2025, exceto na zona do Porto.
Os assinantes são o Presidente Rui Moreira (independente), o Presidente da Câmara de Comércio e Indústria do Porto Eduardo Vitor Rodríguez (PS), o Presidente de Vila Nova de Gaia Marco Martins (PS), o Presidente de Gondomar José Manuel São o Presidente Ribeiro (PS) e Sr. Antonio, Presidente do Valongo. Silva Tiago (PSD), da Maia.
Alfredo Maia, Deputado do PCP ao Congresso da República, Filipe Pereira, Coordenador da Federação Sindical do Porto, António Silva, Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Valladares, Agros – Sindicato das Cooperativas dos Produtores de Leite, ANTRAM – Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Mercadorias Transportadores e Horpozim – Póvoa A Associação das Indústrias Hortícolas de Varzim é também signatária do manifesto.
Além do ex-deputado do PCP Jorge Machado, são outros signatários o empresário do mobiliário João Paulo Carvalho, o empresário do calçado Reinaldo Teixeira e o economista Valdemar Madureira.

