Câmara do Porto assina protocolo para aumentar número de creches e creches familiares
A Câmara Municipal do Porto assinou esta segunda-feira o primeiro protocolo ao abrigo da Linha de Apoio ao Trabalho, permitindo a abertura de 124 creches, lares e residências para idosos e deficientes.
A autarquia adianta em comunicado que o quadro de apoio a projetos, criado em novembro, ascendeu a 400 mil euros, sendo a primeira parcela destinada à Associação Somos Nos e à Obra Social Nossa Senhora da Boa Viagem. Combinados, o número de instalações habitacionais para pessoas com deficiência aumentará em 30 e 17, respectivamente.
Além destas facilidades, a Associação Rainya D. Beatriz também beneficiará da linha, que irá criar quatro vagas na estrutura de habitação sénior.
Relativamente às creches, o texto refere que este recurso permitiu a criação de 73 novas vagas, 49 das quais localizadas na Associação de Apoio à Tuberculose do Norte de Portugal e 24 na Perpétuo, Educação e Cultura – Instituição de Desenvolvimento da Tuberculose. disse que. Educação, cultura e unidade.
Segundo a autarquia, a linha de apoio à implementação da construção “destina-se a organizações que tenham obtido aprovação de outros programas de financiamento como o PARES e o Plano de Recuperação e Resiliência”. lares de idosos e alojamentos para deficientes.” ”
O valor do empréstimo estipulado é de 50 mil euros para a primeira intervenção e de 100 mil euros para as duas últimas, sendo que cada categoria inclui sempre um máximo de duas entidades.
Na cerimónia de assinatura do primeiro destes protocolos, esta tarde, o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, sublinhou que “trata-se de regressar às estruturas acima do solo”.
Paralelamente, o Conselheiro para a Coesão Social, Fernando Paulo, enfatizou a importância de instituições deste tipo. “São respostas em áreas fundamentais para o desenvolvimento da cidade, áreas que identificamos como prioritárias e que necessitam de mais investimento.”
“Esses protocolos ajudarão nossas cidades a se tornarem mais coesas e a responderem aos desafios da sociedade atual”, disse ele.
Fernando Paulo sublinhou que “os serviços nacionais de resposta social são prestados pelas IPSS”, considerando que “há falta de financiamento tanto nos esforços de investimento como na gestão quotidiana”.
O responsável lembrou ainda os “esforços” que a cidade do Porto tem feito através de ferramentas como o fundo de apoio associativo e o orçamento de cooperação, bem como o regime de apoio à aquisição de 32 veículos elétricos para uso doméstico. apoiar.

