Câmara Municipal do Porto coloca no mercado 300 unidades habitacionais acessíveis
Passaram três anos desde a criação do programa “Porto Sentido” e até agora já entraram 300 casas neste tipo de mercado. A Câmara do Porto disse que os números mostram “uma procura significativa” e refletem “a necessidade de continuar a fortalecer o mercado habitacional da classe média”.
A cidade criou o programa “Porto Com Sentido” com o objetivo de adquirir habitação no mercado privado e disponibilizá-la a preços acessíveis através de sublocação.
«Das 300 casas disponíveis, 188 estão localizadas ao longo do percurso Porto Com Sentido e estão arrendadas ao município, que as subarrenda a preços acessíveis. 81 fazem parte do património da cidade. Esta é uma resposta impulsionada no âmbito da Habitação. Programa de Apoio ao Acesso – 1º Direito (com apoio do Plano de Recuperação e Resiliência), que é uma resposta crescente do número de alojamentos habitacionais”, refere um comunicado da Câmara do Porto enviado à imprensa.
De acordo com os dados do Portal Imovirtual relativos a 2023, os subarrendatários pagam em média 1.415€ no mercado ‘livre’, em comparação com cerca de 428€ por uma casa cotada no mercado de arrendamento acessível.
Através desta ferramenta, a câmara anunciou ainda que “no Porto Vivo, as renovações realizadas pela Sociedade de Regeneração Urbana (SRU) vão resultar na construção de 21 fogos em 2024, 59 em 2025, e de novos fogos no ano de conclusão do programa”. “Mais moradias serão construídas”, prevê. , 178. A maior parte do período de três anos considerado (além dos 300 já mencionados).”

