Guilherme Costa Oliveira Porto.
A Câmara de Comércio do Porto e os presidentes dos Portos do Douro, Portos de Reixões e Autoridade Portuária de Viana do Castelo (APDL) decidiram que o vendedor continuará na Ribeira do Porto após um desentendimento entre estas duas entidades Garantidas.
“Nunca foi nossa intenção expulsar os vendedores da APDL de lá, mas há alguns, por isso queremos que fiquem lá muitos anos”, afirmou o presidente da APDL, João Neves, no final de uma reunião com o presidente da Câmara independente, Rui Moreira. .
Os líderes executivos da cidade reiteraram que as empreiteiras continuarão a operar na área, como fizeram nos últimos dois dias.
O litígio entre a APDL e a Câmara Municipal do Porto continua apesar de a APDL ter solicitado o cancelamento da licença em carta dirigida à Junta de Freguesia, apesar do pedido do vendedor para o cancelamento da licença. Executivo na quarta-feira. Continua atividades na Ribeira.
Mais tarde, a APDL deixou claro em comunicado que a “exclusão” dos comerciantes do mercado da Ribeira do Porto nunca foi um problema (…), mas foi realizada apenas para garantir um enquadramento legal para a ocupação da esfera pública. .
Na quinta-feira, Luis Moreira, acompanhado pelo presidente da União de Freguesias do Centro Histórico do Porto, visitou uma loja na Ribeira e reafirmou a intenção de permanecer na Ribeira.
Depois de se reunirem esta sexta-feira com o presidente da APDL durante cerca de 40 minutos, os independentes explicaram que é do seu entendimento “manter uma gestão harmoniosa” da Ribeira.
Quando o autarca assumiu a liderança da cidade, há dez anos, formalizou a feira na Ribeira do Porto, definindo o espaço ocupado, tipos de bancas e equipamentos para acabar com “conflitos ancestrais”. é uma realidade. .
“Foi bom para a cidade do Porto, porque de certa forma formalizou a feira e tornou-a mais interessante do ponto de vista turístico”, lembrou.
Explicou que atualmente, dada esta divisão, a APDL descentralizou as suas competências para a Câmara Municipal do Porto e continuará a tratar da emissão de licenças.
“Trata-se de uma questão de delegação de competências, que é assumida pelo município, que a substitui pela emissão de licenças pela APDL”, disse Rui Moreira.
Ele acrescentou: “Vamos continuar a lidar com as coisas e isso é o que é importante para as pessoas”.
João Neves não quis entrar em detalhes, mas sublinhou que a APDL prevê assinar dois protocolos com a cidade do Porto. O protocolo “permite a regulamentação da gestão de espaços com cumprimento legal, que sempre foi o objetivo da APDL”.
O presidente da autoridade portuária disse que nada muda do ponto de vista da população.
“Acreditamos que a venda ambulante é muito melhor gerida pelo município do que pela própria APDL. Agora conseguimos movimentar melhor a nossa carga”, concluiu.

