O Comandante da Polícia Metropolitana da cidade do Porto anunciou esta terça-feira que, embora a criminalidade geral tenha diminuído 2,5%, a criminalidade violenta e grave aumentou 2,3 entre janeiro e junho face ao mesmo período de 2023. anunciou um aumento de %.
Numa cerimónia comemorativa do 157.º aniversário da criação do Comando Metropolitano do Porto, esta terça-feira, em El Mecinde, cidade de Valongo, María dos Anjos Pereira disse que este “ligeiro aumento” dos crimes violentos e graves se deveu a mais 18 crimes. corresponde ao incidente em questão.
Ele disse que uma redução de 2,5% na criminalidade geral de 1º de janeiro a 30 de junho em comparação com 2023 significa que houve 414 incidentes a menos.
O comandante disse ainda que no primeiro semestre deste ano, a PSP realizou 1.353 detenções, realizou 3.318 operações policiais e fiscalizou mais de 54 mil viaturas da sua jurisdição abrangendo nove concelhos da região do Porto, realizou mais de 30 mil testes de dependência de álcool.
Além disso, María dos Anjos Pereira disse que a PSP/Porto realizou mais de 1.000 ações de sensibilização nas escolas durante o mesmo período e elaborou mais de 130 relatórios/participações/reclamações no âmbito da Lei da Tutela Educacional revelou que o fez. .
Este ano, a PSP/Porto já apreendeu 9.190 explosivos, no valor de 426 kg, acrescenta.
Relativamente ao tráfico de droga, o comandante revelou que de 1 de julho de 2023 a 30 de junho deste ano, o Comando Metropolitano da PSP do Porto apreendeu mais de 750 mil doses (267 quilogramas) de droga.
Relativamente à nova autoridade de gestão de rotas aéreas atribuída à PSP, de 29 de outubro de 2023 a 31 de julho deste ano, serão controladas a entrada e saída de 815.841 passageiros do continente, sendo a saída de 17 pessoas. entrada recusada. enfatizou.
O comandante frisou que os números de atividades criminosas denunciadas são inferiores aos registados no período pré-pandemia.
Em declarações aos diretores nacionais da PSP que estiveram presentes na cerimónia, María dos Anjos Pereira confessou que os recursos humanos são atualmente “o fator mais importante”.
“A constante variação e complexidade dos fenómenos criminais determinou a necessidade de identificar e adaptar novas formas de policiamento e de ação, e de reinventar e ajustar os modelos de intervenção policial”, afirmou.

