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A adesão fraca pode estar ligada à “falta de condições” de algumas estações, digamos que os usuários
De acordo com a Radio Renascenia, a linha de Leixões, reabriu cerca de dois meses atrás na seção do Porto – Campanhã e Leça do Balio, já transportou 50.000 passageiros. No entanto, a adesão é significativamente desigual ao longo da linha.
Nas estações de Leça do Balio e St. Mamede Infesta, os passageiros enfrentam desafios desencorajadores, como a falta de condições básicas. Não há abrigos ou lugares para sentaro que torna a experiência de espera particularmente desconfortável. Um jovem estudante, Inês Castro, até esperou sentar no chão da plataforma, destacando a precariedade da infraestrutura.
““É difícil esperar o trem para a chuva. Eu só quero algum lugar onde eu possa sentar“Pergunta a jovem.


O aluno também lamenta que o edifício original da estação, que é alugado para o Moon Motoclub, não está sendo usado.
Os usuários percebem isso O trem só começa a encher do hospital de São JoãoTransporte às vezes menos de dez passageiros no caminho para a Leça do Balio, bem abaixo da capacidade de 250 assentos.
O Conselho da Cidade de Matosinsinhos criou uma nova linha de ônibus para conectar a estação ferroviária ao município, passando pelo centro de negócios da “Liona”, mas os usuários consideram esse meio de transporte menos confiável.
A infraestrutura de Portugal prometeu melhorias no final deste ano para as estações de Leça do Balio e St. Mamede Infesta, incluindo sinalização, abrigos e máquinas de vendas de ingressos.