O primeiro-ministro anunciou esta terça-feira que o governo tornaria obrigatórias as orações diárias, presenciais e sem reservas “em todos os Departamentos de Estado”.
No final da reunião ministerial, onde foi apresentado um documento intitulado “A primeira fase da reforma administrativa”, Luís Montenegro defendeu a necessidade de “uma resposta mais equilibrada entre os serviços por marcação e os serviços presenciais”. .
“Desde o início da pandemia, a vida tornou-se mais difícil para os cidadãos em muitos gabinetes governamentais, com as pessoas muitas vezes a receber serviços sem poder receber serviços presenciais ou fazer consultas de longa duração”, disse ele.
Consequentemente, o governo será agora obrigado a realizar “negócios presenciais diários sem marcação prévia em todos os escritórios do Departamento de Estado” e poderá resultar na entrega de documentos que estavam “anteriormente não programados”.
“Também vamos analisar os casos em que esse congestionamento é maior e causou atrasos administrativos”, disse o presidente do Montenegro antes de passar a palavra ao ministro presidencial que irá coordenar os trabalhos da primeira fase desta reforma. .
Apesar de estarem apenas três em fase de inquérito e só poderem ser dirigidos a ministros presidenciais, Leighton Amaro disse que o Serviço Nacional “já oferece uma combinação equilibrada de atendimento presencial, nomeado e voluntário, admito algo”. .
“No entanto, como afirma o relatório do Provedor de Justiça, muitos outros serviços ainda vivem na era do coronavírus e não conseguem prestar nem a simples entrega de documentos aos cidadãos que se deslocam voluntariamente para lá. sobretudo, pensar nos idosos e na imigração.
O ministro disse que o Conselho de Ministros emitiu “instruções vinculativas para todos os serviços centrais nacionais” para garantir que, em conjugação com as nomeações, “há tempo para serviço voluntário todos os dias sem reservas”, explicou.
“Como monitoramos isso? Existe a obrigação de denunciar os serviços”, afirmou.

