Novas regras serão introduzidas na baixa do Porto, com o número de tuk-tuks limitado a um máximo de 40 a partir do final de agosto.
Desconhece-se o número exato de tuk-tuks que circulam atualmente pelas ruas do centro do Porto, mas o hospital diz que são mais de 100. Todos não são licenciados ou operados de acordo com regulamentos. No entanto, a cidade espera que novas restrições sejam implementadas para tuk-tuks e outros veículos do circuito turístico dentro de um mês. O objetivo é esvaziar a baixa do Porto e regularizar as atividades. Estima-se que, uma vez concedidas cinco licenças, o número destes veículos será reduzido para 40. Os trens turísticos serão abolidos em 2026.
O novo regulamento, apresentado esta segunda-feira na reunião do executivo municipal e reportado diretamente pelo Porto Canal, define uma área restrita que abrange 14 cruzamentos no centro histórico do Porto e prevê a instalação de sinalização adequada para ajudar os automobilistas a escolher percursos alternativos. .
À margem da reunião, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, disse que já começou a aquisição da sinalização a instalar nas zonas restritas que serão implementadas. As novas medidas devem, portanto, ser implementadas “imediatamente”. Provavelmente “no final de agosto”, disse Andre Broshad, assistente do presidente da Câmara do Porto para os transportes.
Desde então, «já não vemos autocarros turísticos a deixar passageiros, por exemplo, no Campo de Martíres da Pátria», frisou Rui Moreira.
“Se não criarmos aqui uma espécie de amortecedor, como já estamos a ver hoje, este espaço vazio será ocupado por projectos comerciais e turísticos”, explicou o autarca, acrescentando: “Antecipando o fim do metro construção, é um bom momento”, acrescentou. , medidas restritivas.”
A justificativa para esta medida não é apenas a pressão de utilização da via pública, que foi agravada pela construção do Metro do Porto. A atividade está completamente desregulamentada e “o entendimento deles é que podem caminhar por onde quiserem, mas o nosso entendimento é que não podem fazer isso”, explicou o autarca portuense.
A cidade estima que haja mais de 100 veículos circulando pela cidade. Portanto, uma empresa só pode obter cinco licenças para operar. O vencedor do concurso público poderá operar com oito veículos. Considerando tudo isto, estima-se que o número de tuk-tuks no centro histórico esteja limitado a 40.
Estes serão identificados oficialmente com um novo rótulo que ainda não foi revelado. Também é equipado com comunicação por sinal GPS, que permite conhecer a localização do veículo e facilita a fiscalização in loco pela polícia municipal.
O projeto também limitará a operação dos ônibus turísticos de dois andares a duas empresas licenciadas (“hop on and off”) e não renovará a licença do trem turístico, que expirará em março de 2026. Ela expirará em.
As novas medidas abrangem também os autocarros de serviço irregular que só podem parar nos terminais das Camélias, Alfândega ou Asprela. Neste momento, o Assistente do Presidente da Câmara do Porto no Sector dos Transportes, André Broshad, disse que neste momento já estão a ser construídas pontes de diálogo com os operadores. Conversas preliminares com algumas associações do setor. A nossa ideia como Câmara é voltar a ouvir essas pessoas. ”

