O centro de operações de socorro de Gondomar já recebeu mais de 36 mil chamadas.
A Central Única de Gondomar, que ajuda a reduzir o tempo de espera dos resgates, recebeu 36.178 chamadas. Segundo o Jornal de Notícias (JN), inaugurado há um ano, “comparando o primeiro trimestre de 2023 (sem CMOS) com o primeiro trimestre de 2024 (com CMOS), o número de incidentes aumentou cerca de 22,2%. 4315.”
No primeiro ano do centro, ocorreram 2.550 rejeições do sistema integrado de operações de proteção e socorro por falta de recursos e, em dezembro, o número de rejeições aumentou ainda mais (335).
Segundo a mesma fonte, a média mensal em 2024 foi de 137, contra 250 em 2023. Em 2023, foram 8 casos por dia; em 2024, foram 5 casos por dia;
No total, nos primeiros quatro meses deste ano, registaram-se 204 (37%) recusas por falta de recursos municipais, e 343 (63%) onde o INEM optou por viabilizar outros recursos que não os municipais.
Centralizar todas as comunicações das agências de proteção civil, como a Agência Nacional de Emergência e Proteção Civil, a polícia local e os bombeiros voluntários locais num só espaço também permite uma melhor resposta a todos os pedidos de ajuda que fiz.
Dados adicionais deste primeiro ano mostram que das 22.303 chamadas para os bombeiros, a maioria (19.107) partiu do INEM. E desse total, ocorreram apenas 18.787 ocorrências.
Entre as cinco entidades jurídicas municipais, os bombeiros voluntários de Gondomar foram os que registaram mais ocorrências (32%), seguidos da Areosa/Rio Tinto (22%), de São Pedro da Coba (20%) e de Valbom (19%). . e Merres (7%).

