O presidente da Câmara de Vieira do Minho, António Cardoso (PSD), e um vereador foram também absolvidos na segunda-feira desta semana num processo relativo à alegada contratação ilegal de serviços jurídicos por um advogado enquanto este era membro do o conselho municipal, mas ele também foi considerado inocente de qualquer irregularidade.
O presidente da Câmara do distrito de Braga, Vieira do Minho, disse à agência Lusa que a justiça foi feita.
“Foi um processo normal de contratação com base em honorários, durante o qual foi produzido um trabalho comprovado e valioso. [da avença] Ainda mais baixo que o normal. Apesar de todas as ações judiciais da mídia, a justiça ainda funciona. Acredito na justiça e continuo acreditando nela. Este é o resultado que eu esperava porque estava com a consciência tranquila”, sublinhou António Cardoso, sem aprofundar o assunto.
Na leitura do veredicto no Tribunal de Vieira do Minho, também foram absolvidos o vereador António Barroso, que era vereador de Vieira do Minho à data do incidente, e o advogado Cristiano Pinheiro.
O juiz absolveu os três arguidos, concluindo que não cometeram qualquer crime ou conluio, contrariando as acusações do Ministério Público (MP).
António Cardoso Barbosa (63 anos), eleito pelo PSD e presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho desde setembro de 2013, é um responsável político que foi acusado de má conduta por.
Na acusação, o parlamentar disse que o presidente (Antonio Cardoso) e o vereador (Antonio Barroso) “atuaram em conluio com o terceiro réu”. [advogado] Pretendiam ser beneficiados porque mantinham “afinidades com partidos políticos” e decidiram contratá-lo em 2019 para “prestar serviços de representação judicial”.
“E fizeram isso mesmo sabendo que tal contrato era legalmente impossível para o terceiro réu.” [advogado] “Isso vai impedi-lo de celebrar um contrato com base na sua condição de vereador”, argumentou o vereador.
Segundo a denúncia, “nos termos deste plano”, em novembro de 2019, o presidente e os curadores “empreenderam um processo de contratação direta. [advogado] Declarou não sofrer de nenhuma deficiência e contratou os serviços por 630 euros mensais mais IVA.
O vereador disse que o contrato era válido até 14 de outubro de 2021, e que Vieira do Minho “assumiu” honorários de 15 mil euros por advogado.

