Processo do curso de medicina da Universidade de Aveiro ‘não está completo’
A Universidade de Aveiro (UA) revelou esta sexta-feira que o processo de criação de um mestrado integrado em medicina não foi concluído por falta de decisão final do Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior ( A3ES).
Num memorando enviado à Agência Lusa, a UA revelou ter recebido da A3ES o relatório preliminar da Comissão de Avaliação Externa (CAE) do curso de medicina para análise e apresentação.
“A UA já se pronunciou sobre este relatório e concorda com o seu conteúdo. A decisão final cabe agora ao Conselho de Administração da A3ES”, refere a mesma nota.
Segundo informação avançada pelo Conselho de Administração da A3ES, este esclarecimento surgiu depois de a UA ter anunciado esta sexta-feira que foi aprovada a proposta de programa integrado de mestrado médico da Academia de Aveiro.
Segundo o mesmo memorando, a proposta inclui o ensino na UA e o ensino tutorial clínico nas três Unidades Locais de Saúde (ULS) do país: ULS Região de Aveiro, ULS Entre-Douro-e-Vouga e ULS Gaia/Espinho. Âmbito do Centro Académico Clínico Egas Moniz Health Alliance.
De acordo com um relatório da Comissão de Avaliação Externa (CAE) citado pela UA, “A missão, visão e objetivos do grau de Mestrado em Medicina Integrada estão claramente definidos e incluem um currículo moderno, centrado no aluno e em espiral. é baseado no programa.
A CAE acredita ainda que o programa é “consistente com os resultados de aprendizagem pretendidos e adequado para a aquisição de competências exigidas pelos médicos” e que é “consistente com os resultados de aprendizagem pretendidos e é adequado para a aquisição de competências exigidas pelos médicos” e que “(já comprometido) A lista de instrutores é impressionante”.
No que diz respeito à investigação, o CAE considera que “este programa é suportado por evidências de múltiplos projetos de investigação ativos e atividades (nacionais e internacionais) em curso nas áreas da medicina e das ciências clínicas na UA e no Centro Académico Clínico”.
Por fim, a CAE considera também que “as infraestruturas físicas e as instalações disponíveis na UA são suficientes para suportar as unidades curriculares”.

