É um “treinador excepcional'', um “ás'' que protegeu tudo e recuperou a característica “força competitiva'' do clube, razão pela qual é o “número um ao lado do presidente''.
Em entrevista ao Jornal de Noticias, Luis Gonçalves fez muitos elogios a Sérgio Conceição, mas disse que foi uma “falta de respeito” dizer que a equipa perdeu a capacidade de competir contra ele.
Os administradores reconheceram que houve problemas “a nível financeiro”, uma vez que o “fair play financeiro” do clube “impediu-o de ter um melhor desempenho no mercado”. Ainda assim, recusou perder a “competitividade” e insistiu no que já era certo: “Temos um grande treinador”.
Sobre a última janela de transferências, o dirigente lembrou: “FC Porto perdeu dois médios básicos'' [Uribe e Otávio]Tanto neste clube como em outros clubes, ele provocou “mudanças” que requerem “tempo”. Apesar destas alterações na equipa, tem “plena confiança no trabalho realizado” e nos objetivos propostos para a equipa, pois “a equipa melhora fruto do trabalho e da qualidade do treinador”. temporada é alcançada. Sobre a decisão de sair da equipa sem qualquer custo, disse: “Foi uma decisão entre a equipa dirigente de futebol e a equipa técnica'', e sublinhou que “os jogadores que saíram da equipa mostraram alto rendimento até ao final. ''
Comentando que a procura de novos jogadores “não é feita de forma aleatória” e é “muito bem sucedida”, o treinador sublinhou que “mesmo no difícil mercado sul-americano, foram recrutados excelentes jogadores”. riscos.” O clube é “muito maior e com menor capacidade financeira”.
Quando questionado sobre a arbitragem, Luís Gonçalves manifestou a sua convicção de que “as coisas vão melhorar”, mas também enfatizou que “entretanto, o passado já acabou”. Por último, relativamente à academia, disse que seria dado ao FC Porto “um dos melhores espaços da Europa” e que “é algo em que devemos apostar”.

